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URGENTE: Dólar abaixo de R$ 5


Gabriel C

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Lembrando que tinha user chorando todo dia quando ventilava o nome do Haddad como ministro da fazenda

 

Fernando Haddad: Melhor professor, melhor ministro da educação, melhor prefeito de São Paulo e melhor ministro da fazenda :danca:

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1 hora atrás, ALF disse:

Dispersa DNJo8rq.gif

Dólar se valorizou frente a quase todas moedas hoje (enquanto ele caiu 1 centavo de real o euro caiu 6 e a libra 8, por exemplo).Real foi das poucas exceções ainda. Por isso a "virada" da tarde, ele tava se fortalecendo frente a todas, não algo específico do real.

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Mais cedo, em dado momento do pregão, a gente viu um movimento para muitos inusitado: o dólar caindo forte frente ao Real e o Ibovespa caindo também. 

 

A grosso modo (bem a grosso modo, é claro que é bem mais complexo que isso), dá para resumir mais ou menos assim... 

 

Fed sinalizando porrada menor sobre os juros nos EUA, diante de uma inflação menos agressiva = Perspectiva de dólar mais barato no mundo a médio prazo. 

 

BC/Copom sinalizando Selic alta no Brasil por mais tempo que o esperado = Perspectiva do Real, em tese, menos pressionado/mais valorizado.

 

Diferencial de juros do Brasil maior = Real menos pressionado/mais valorizado. 

 

Juros mais altos no Brasil, por outro lado, são ruins para o investimento na bolsa e a maioria dos ativos brasileiros, também por isso o Ibovespa não teve um bom dia e não há contradição alguma no dólar cair e a bolsa cair. 

 

Agora, isso aí foi basicamente um movimento de uma manhã, né? Teve, sim, sentido/fundamento, mas foi curtíssimo prazo. É que em geral Real e Ibovespa vêm andando mais ou menos juntos, então não deixa de ser interessante observar (e entender) quando há um desalinho, ainda que por não mais que algumas poucas horas.    

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26 minutos atrás, Ricardo Viz disse:

Mais cedo, em dado momento do pregão, a gente viu um movimento para muitos inusitado: o dólar caindo forte frente ao Real e o Ibovespa caindo também. 

 

A grosso modo (bem a grosso modo, é claro que é bem mais complexo que isso), dá para resumir mais ou menos assim... 

 

Fed sinalizando porrada menor sobre os juros nos EUA, diante de uma inflação menos agressiva = Perspectiva de dólar mais barato no mundo a médio prazo. 

 

BC/Copom sinalizando Selic alta no Brasil por mais tempo que o esperado = Perspectiva do Real, em tese, menos pressionado/mais valorizado.

 

Diferencial de juros do Brasil maior = Real menos pressionado/mais valorizado. 

 

Juros mais altos no Brasil, por outro lado, são ruins para o investimento na bolsa e a maioria dos ativos brasileiros, também por isso o Ibovespa não teve um bom dia e não há contradição alguma no dólar cair e a bolsa cair. 

 

Agora, isso aí foi basicamente um movimento de uma manhã, né? Teve, sim, sentido/fundamento, mas foi curtíssimo prazo. É que em geral Real e Ibovespa vêm andando mais ou menos juntos, então não deixa de ser interessante observar (e entender) quando há um desalinho, ainda que por não mais que algumas poucas horas.    

Mas descontando a Petrobras (influenciada por queda do petróleo) e a Vale (influenciada por queda do dólar), que detém quase 30% do índice e caíram quase 5% cada, o índice cairia menos de 0.5%. Somando outras quedas de exportadoras, vemos que o mercado interno reagiu bem*. Até mesmo Magalu e Via Varejo, das mais dependentes da taxa de juros, tiveram leves altas mesmo com os juros futuros subindo hoje. Mesmo com o dólar quase voltando a estabilidade, as ações que mais sofreram foram as que lucram com ele mais alto, e as que mais subiram (Gol em primeiro e Azul em segundo) as que dependem de um dólar mais fraco.

 

* Veja o top 5 das quedas dentro das ações que compõe o índice, pouco relacionado a perspectivas de consumo interno (liderado por uma grande exportadora de alimentos):

Maiores baixas

BRFS3.SA-7,7%R$ 7,91

CMIN3.SA-7,12%R$ 4,96

USIM5.SA-5,95%R$ 7,91

BRKM5.SA-5,67%R$ 22,45

CSNA3.SA-5,46%R$ 17,50

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37 minutos atrás, Ricardo Viz disse:

BC/Copom sinalizando Selic alta no Brasil por mais tempo que o esperado 

Interessante que depois de todas 4 reuniões em que se manteve a Selic em 13.75 a mídia "especializada" veio com essa. São cinco reuniões com os 13.75 né, a primeira subindo e chegando a eles e 4 de estabilidade. Lembro que na primeira, quando chegou ao topo, falavam nos 13.75 até metade de 2023. Se supusermos que a cada uma das 4 que "sinalizaram juros altos por mais tempo" tenham jogado a primeira redução uma reunião pra frente, ela só viria na primeira reunião do ano que vem (pois são exatamente 4 no segundo semestre). Mas aí não fecharia com a expectativa dos especialistas de 12.5% pro fim do ano. Em suma, tem especialistas mentindo... resta saber quais... ou talvez os mesmos estejam falando coisas diferentes dependendo do momento.

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14 minutos atrás, IMPOSTO NAS GRANDES FORTUNAS disse:

Interessante que depois de todas 4 reuniões em que se manteve a Selic em 13.75 a mídia "especializada" veio com essa. São cinco reuniões com os 13.75 né, a primeira subindo e chegando a eles e 4 de estabilidade. Lembro que na primeira, quando chegou ao topo, falavam nos 13.75 até metade de 2023. Se supusermos que a cada uma das 4 que "sinalizaram juros altos por mais tempo" tenham jogado a primeira redução uma reunião pra frente, ela só viria na primeira reunião do ano que vem (pois são exatamente 4 no segundo semestre). Mas aí não fecharia com a expectativa dos especialistas de 12.5% pro fim do ano. Em suma, tem especialistas mentindo... resta saber quais... ou talvez os mesmos estejam falando coisas diferentes dependendo do momento.

 

Não foram especialistas, quem claramente sinalizou a Selic alta por mais tempo foi o próprio Copom ontem. E isso deve ser detalhado semana que vem na divulgação da ata da reunião. Se o cenário vai mudar sutil ou drasticamente nos próximos meses é outra conversa, mas HOJE o que temos é isso.

 

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Como eu disse, a Selic mais alta em tese tira pressão do Real e ao mesmo tempo atravanca os ativos brasileiros em geral - por isso honestamente respeito a análise que você fez ali em cima, mas não era exatamente a essas especificidades de curtíssimo prazo que me referia, mas ao fato de que não seria exatamente absurdo em termos de fundamentos certo desalinho entre câmbio e Ibovespa como o visto pela manhã.

 

O que não significa que o Real não possa se desvalorizar e os ativos se valorizarem mesmo com uma Selic alta, que fique claro. 

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39 minutos atrás, Ricardo Viz disse:

 

Não foram especialistas, quem claramente sinalizou a Selic alta por mais tempo foi o próprio Copom ontem. E isso deve ser detalhado semana que vem na divulgação da ata da reunião. Se o cenário vai mudar sutil ou drasticamente nos próximos meses é outra conversa, mas HOJE o que temos é isso.

 

Fj2x9SYXgAEv--2?format=png&name=large

 

Como eu disse, a Selic mais alta em tese tira pressão do Real e ao mesmo tempo atravanca os ativos brasileiros em geral - por isso honestamente respeito a análise que você fez ali em cima, mas não era exatamente a essas especificidades de curtíssimo prazo que me referia, mas ao fato de que não seria exatamente absurdo em termos de fundamentos certo desalinho entre câmbio e Ibovespa como o visto pela manhã.

 

O que não significa que o Real não possa se desvalorizar e os ativos se valorizarem mesmo com uma Selic alta, que fique claro. 

Na verdade no texto não dá a entender o que os especialistas divulgam não. Ao final de cada reunião os especialistas levam a crer que aumentou o tempo em que vai ficar em 13.75% a taxa, em relação ao que era esperado até então. Como eu disse, levando isso a sério já estaria pra 2024 a previsão de primeira redução (e nas próximas reuniões vão dizer a mesma coisa, então até reduzirem no segundo semestre vai dar impressão que a redução seria só no meio de 2024 se levarmos ao pé da letra o que dizem os especialistas).

O texto ali só informa que as decisões dependerão dos cenários e bla bla bla. Não tá dizendo que em relação a reunião anterior o cenário atual ta apontando pra mais tempo no patamar atual, como os especialistas sempre querem levar a crer, em especial com as manchetes. Até aí tudo certo, se fossem anunciar agora por quantas reuniões vão manter e em qual será a redução não precisariam fazer as reuniões, era só dizer agora quais seriam as taxas em cada período. O cenário "esperado" já há algum tempo é que a redução venha lá pela quinta ou sexta reunião do ano, no segundo semestre, não tá mudando essa perspectiva.

No fim acho que não gosto de analisar a economia, e sim de analisar os especialistas. E não é só aqui não. Depois de toda reunião do Fed também sai que estão esperando "juros maiores por mais tempo", sendo que já tem meio ano que se fala em pico de 5 ou 5 e algo por lá e início da redução no primeiro semestre de 2024; nenhuma mudança também há meses na perspectiva. Sem esquecer do JP Morgan que prometeu o SP 500 em 3000 pontos no trimestre passado e depois adiou pra esse (4.179,76 hoje. Convenhamos que pra cair mais de 28% em menos de 2 meses não vai ser muito fácil) e o Goldman Sachs que previa o petróleo a 130 dólares no fim do ano passado e depois adiou pra alguma data indeterminada desse ano, e já tem uns meses que não bate nem os 100.

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3 minutos atrás, Ricardo Viz disse:

 

Putz. Então tá bom :lixa:

O Banco Central não tinha uma previsão sobre por quanto tempo ia ter os juros em 13.75% e vem aumentando ela. :fafa9:

Quem faz previsão é "especialista". O Bacen repete o básico de que vai analisar a conjuntura. E é o esperado. Nem seria razoável ele criar um clima de euforia na economia dizendo na quarta reunião por exemplo "na próxima devemos baixar os juros". Agora se for olhar o que os terroristas dizem parece que vai ficar um ano a mais que o previsto nos 13.75, quando no máximo de agosto pra cá (em MEIO ano) deslocou essa previsão em uma reunião do Copom. 6 ou 7 semanas, não um ano. E olhe lá.

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