Marcelo S.D Posted February 2 Share Posted February 2 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Mar Posted February 2 Share Posted February 2 Dólar fecha no menor valor desde agosto após BC sinalizar juro alto por mais tempo O dólar se recuperou depois de mais cedo ter sido negociado abaixo do nível de 5,00 reais pela primeira vez em quase oito meses, mais ainda fechou no menor patamar desde agosto nesta quinta-feira, depois que uma nova desaceleração no ritmo de aperto monetário nos Estados Unidos e a sinalização de juros elevados por mais tempo no Brasil pintaram um quadro de diferencial de taxas favorável à divisa doméstica. A moeda norte-americana à vista fechou em queda de 0,35%, a 5,0457 reais na venda, patamar de encerramento mais baixo desde 29 de agosto de 2022 (5,0330). Mais cedo, o dólar caiu até 2,42%, para 4,9408 reais, mas se recuperou ao longo da tarde, o que Jefferson Rugik, presidente-executivo da Correparti Corretora, atribuiu ao avanço da divisa norte-americana no exterior e a um movimento por parte de importadores, que aproveitaram o "barateamento" da moeda para ir às compras. Nesta tarde, o índice do dólar contra uma cesta de pares fortes subia mais de 0,6%, no que agentes do mercado chamaram de ajuste depois de o indicador ter caído para seu menor patamar em nove meses na véspera. O tombo recente do dólar tanto no exterior quando no mercado local foi desencadeado em parte pela decisão da véspera do Federal Reserve de elevar sua meta de taxa de juros em 0,25 ponto percentual, uma desaceleração em relação a aumentos anteriores de 0,50 e até 0,75 ponto. "Nos Estados Unidos há um otimismo em relação ao cenário inflacionário do país, enquanto o Federal Reserve vem reduzindo paulatinamente o ritmo de sua alta de juros... A ação do banco central mostra uma moderação", disse Leonel Mattos, analista de inteligência de mercado da StoneX. Ao mesmo tempo, destacou Mattos, o Banco Central do Brasil decidiu na quarta-feira manter a Selic em 13,75% ao ano e indicou que as taxas permanecerão elevadas por mais tempo, ressaltando que a incerteza fiscal e a deterioração nas expectativas de inflação do mercado elevam o custo para atingir as metas. "Com os juros elevados por mais tempo, você acaba ancorando mais a moeda brasileira. O diferencial de juros não é a única variável que afeta o desempenho da moeda, mas é um deles, e portanto contribui para um dólar estável ou em queda", avaliou Roberto Padovani, economista-chefe do Banco BV. Quanto maior o diferencial entre os custos dos empréstimos domésticos e internacionais, mais atraente fica o real para uso em estratégias de "carry trade", que consistem na contratação de empréstimo em país de juro baixo e aplicação desses recursos em praça mais rentável. Para além do fator juro, alguns investidores apontaram o resultado das eleições para as lideranças do Congresso como um suporte adicional para o real, depois que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu o que queria ao ver reeleitos Arthur Lira (PP-AL) como presidente da Câmara e Rodrigo Pacheco (PSD-MG) como presidente do Senado, ainda que a oposição bolsonarista tenha demonstrado relativa força política entre os senadores. "Câmara e Senado consolidaram condições de governabilidade melhores, isso é super positivo para a questão da atividade", disse Bruno Mori, planejador financeiro pela Planejar, que também citou uma reabertura econômica na China como mais um impulso para a divisa doméstica e outras moedas de países emergentes. Com o real nadando a favor da correnteza, a tendência para o mês de fevereiro é de que o dólar rompa definitivamente a barreira dos 5,00 reais para baixo, acrescentou o especialista. Até agora em 2023, a divisa norte-americana cai 4,40% frente à brasileira. No acumulado de 2022, o dólar recuou 5,30% em relação ao real. https://www.terra.com.br/economia/dinheiro-em-acao/dolar-fecha-no-menor-valor-desde-agosto-apos-bc-sinalizar-juro-alto-por-mais-tempo,aefa8ec0a94b8b45172cdbf617060c355t4oyzqe.html Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Pedro Henrique Posted February 2 Share Posted February 2 o dólar descolou do euro finalmente 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Thiago Moreno Posted February 4 Share Posted February 4 e durou pouco pq o Lula abre a boca?? kkkkkkkk voltou pros 5,15..... custa ele ficar uns 2 meses sem falar besteiras e achismo? políticos só servem pra fazer m..... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Ibopenoticias Posted February 4 Share Posted February 4 O dólar comercial fechou a sessão de hoje com alta de 2,03%, cotado a R$ 5,148, após declarações feitas pelo presidente Lula (PT), na noite de ontem. Já o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira (B3), que reúne as empresas mais negociadas, encerrou com queda de 1,47%, aos 108.523,47 pontos. Em entrevista concedida ao jornalista da Rede TV! Kennedy Alencar —que também é colunista do UOL—, o presidente criticou a decisão do Copom de manter a taxa de juros a 13,75% pela quinta vez seguida. Na análise dele, a decisão influencia no crescimento do país. O Brasil precisa voltar a crescer. Não existe nenhuma razão para a taxa de juros estar em 13,75%."Lula a Kennedy Alencar Lula também chamou a independência do Banco Central de "bobagem" e afirmou que pode buscar rever a autonomia quando terminar o mandato do atual presidente da instituição, Roberto Campos Neto. Acredito que a insistência deste discurso contra o BCB [Banco Central do Brasil] e a meta de inflação podem ser um ponto de inflexão relevante e negativo para o país." No cenário externo. O dólar disparou globalmente depois que o Departamento do Trabalho dos EUA informou hoje a abertura de 517 mil vagas de emprego fora do setor agrícola do país no mês passado. A leitura ficou bem acima das 185 mil vagas esperadas por economistas consultados pela Reuters. "A gente tinha falas do [presidente do Fed, Jerome] Powell dando uma sinalização de que poderia ter começado uma desinflação nos Estados Unidos. Aí vem essa pancada do payroll [relatório] e mostra uma economia bastante resiliente, bastante robusta. Com esses dados de emprego, fica difícil conseguir controlar uma pressão maior de demanda", disse à Reuters Denilson Alencastro, economista-chefe da Geral Asset. O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, refere-se ao dólar comercial (saiba mais clicando aqui). Para quem vai viajar e precisa comprar moeda em corretoras de câmbio, o valor é bem mais alto. *Com informações da agência de notícias Reuters https://economia.uol.com.br/cotacoes/noticias/redacao/2023/02/03/dolar-cambio-cotacao-moeda-americana-bolsa-b3-mercado-financeiro.htm Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Mar Posted February 7 Share Posted February 7 O dólar teve alta nesta terça-feira e fechou acima de 5,20 reais, após trocar de sinal várias vezes em sessão volátil e com vários catalisadores, entre eles novos atritos entre governo e Banco Central, a ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) e falas do chair do Federal Reserve, Jerome Powell. Notas de dólares 07/02/2011 REUTERS/Lee Jae-Won Foto: Reuters No mercado à vista, o dólar fechou em alta de 0,51%, a 5,2013 reais na venda, registrando o maior patamar desde 20 de janeiro (5,2086) e engatando um terceiro pregão consecutivo de ganhos, acumulando no período valorização de mais de 3%. A moeda norte-americana encerrou o pregão acima de sua média móvel diária de 200 dias pela primeira vez desde 23 de janeiro. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta terça-feira que não quer confusão com o BC, mas destacou que o chefe da autoridade monetária, Roberto Campos Neto, deve explicação ao Congresso Nacional sobre sua conduta e que o Senado deve ser "vigilante". O petista e membros de sua administração e de seu partido têm criticado de forma recorrente a taxa de juros elevada, atualmente em 13,75%, e a independência do BC. Contribuindo para os ruídos recentes envolvendo Executivo e BC, que têm aumentado receios de investidores sobre possível tentativa de intervenção do governo na autoridade monetária, o serviço de notícias Broadcast noticiou, citando técnicos do governo, que Lula quer indicar para diretorias da autarquia nomes que se contraponham ao presidente da autarquia, Roberto Campos Neto, citando técnicos do governo. Enquanto era alvo de novos ataques de Lula, Campos Neto destacou nesta terça-feira que a independência da instituição é importante porque desconecta o ciclo da política monetária do ciclo político. Segundo Luciano Rostagno, estrategista-chefe do Banco Mizuho, o mais recente "coro" contra o Banco Central teve efeito negativo no câmbio, bem como acenos do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao reajuste salarial de servidores públicos. O estrategista acrescentou que parte dos mercados pode ter interpretado o tom da ata do Copom, divulgada nesta manhã, como um pouco mais "ameno" em relação à política fiscal do governo, o que pode ter ajudado a impulsionar o dólar. No documento, o BC reafirmou preocupação com o quadro das contas públicas, mas fez um aceno ao pacote de medidas fiscais apresentado recentemente por Haddad. "Da mesma forma que o tom duro do comunicado limitou as perdas do real na semana passada, hoje o tom um pouco mais moderado favoreceu uma desvalorização do real", disse Rostagno. No entanto, há quem tenha interpretado a ata como ainda dura no que diz respeito ao fiscal e ao combate à inflação. Mauricio Oreng, superintendente de pesquisa macroeconômica do Santander disse em nota que o documento "confirma a intenção do BCB de seguir mantendo a Selic no atual patamar de 13,75%, nas condições atuais de incertezas fiscais e expectativas de inflação pressionadas". Colaborando para a volatilidade na sessão, o chair do Federal Reserve, Jerome Powell, disse nesta terça-feira que o mais recente relatório de emprego dos Estados Unidos mostrou que o processo para trazer a inflação de volta para perto da meta de 2% do banco central norte-americano levará "bastante tempo", embora haja indicações de que as pressões de custo estão em queda, pelo menos para bens. "O mercado inicialmente entendeu que o relatório de emprego não teria mudado a visão de Powell (sobre a política monetária)", disse Rostagno, do Mizuho, destacando que houve uma melhora pontual acentuada no sentimento de risco dos mercados globais durante os primeiros momentos da fala do chair do Fed. No Brasil, o dólar chegou a cair para a faixa de 5,15 reais, antes de reverter completamente as perdas e fechar em alta. "O mercado está piorando, as taxas (norte-americanas) estão voltando aos patamares pré-entrevista do Powell, então tem também um componente externo favorecendo essa alta do dólar", explicou Rostagno. A indicação de Powell de que os juros norte-americanos permanecerão elevados por mais tempo tendem a atrair recursos para o mercado de renda fixa dos EUA, que ficaria mais rentável sob taxas mais altas. Isso, por sua vez, impulsiona o valor do dólar globalmente. https://www.terra.com.br/economia/dinheiro-em-acao/dolar-fecha-sessao-volatil-acima-de-r520-com-atritos-entre-governo-e-bc-ata-do-copom-e-powell,cf91c016f7ef20a0c18f46faca42f787d0zaxhkk.html Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Mar Posted February 9 Share Posted February 9 Dólar fecha em leve queda com Fed e tensões domésticas no radar O dólar teve leve queda frente ao real hoje (8), após uma sessão volátil marcada por comentários de várias autoridades do Federal Reserve, enquanto investidores locais continuaram atentos às tensões entre o governo brasileiro e o Banco Central. A moeda norte-americana à vista fechou com variação negativa de 0,09%, a R$ 5,1967 na venda, depois de ter avançado mais de 3% no acumulado das três sessões anteriores. O pregão foi marcado por instabilidade, e o dólar foi de R$ 5,2460 no maior patamar do dia (+0,86%) para R$ 5,1661 no menor (-0,68%). Stefany Oliveira, analista da Toro Investimentos, atribuiu essa volatilidade, em parte, a comentários recentes do chair do Fed, Jerome Powell, que na véspera não endureceu significativamente seu tom sobre a inflação, mas disse que o processo para fazer com que o ritmo de alta dos preços volte para perto da meta de 2% do banco central norte-americano levará “bastante tempo”. Depois de Powell, vários de seus colegas do Fed falaram publicamente nesta quarta-feira, o que fez o dólar mudar de sinal várias vezes no mercado internacional de acordo com o tom adotado por cada um. O presidente do Federal Reserve de Nova York, John Williams, disse que o banco central dos Estados Unidos ainda tem mais altas de juros pela frente e precisará manter a política monetária restritiva por algum tempo. Já a autoridade Lisa Cook disse que o banco central está determinado a retornar a inflação à meta de 2% com novos aumentos nos juros, embora tenha ponderado que isso pode ser feito sem um grande avanço no desemprego e tenha destacado a força da economia. Já o diretor do Fed Christopher Waller disse que a inflação parece prestes a continuar desacelerando este ano, mas a batalha do banco central dos Estados Unidos para atingir sua meta de 2% “pode ser uma longa luta”. No exterior, o índice que compara o dólar a uma cesta de seis pares fortes devolveu tanto perdas quanto ganhos de mais cedo e rondava a estabilidade no final desta tarde, enquanto divisas arriscadas pares do real –como dólar australiano, rand sul-africano e peso mexicano– operavam em baixa. Enquanto isso, diante de um pano de fundo de embates entre o governo brasileiro e o Banco Central, os mercados domésticos continuaram um cautelosos nesta sessão, depois que Lula defendeu que o Senado se mantenha “vigilante” com Roberto Campos Neto, o presidente da autoridade monetária, o que colaborou para o vaivém do dólar. “Lula parece estar em pé de guerra em sua busca por taxas de juros mais baixas e agora tem a independência do Banco Central em sua mira”, disse em nota William Jackson, economista-chefe de mercados emergentes da Capital Economics. “Se Lula conseguisse o que queria, a experiência do Brasil no início dos anos 2010 e de outros lugares do mundo emergente sugere que isso faria com que a inflação subisse e, em última análise, exigiria um longo período de altas taxas de juros reais mais adiante.” Em geral, uma taxa Selic alta costuma beneficiar o real ao torná-lo mais atraente para uso em estratégias de investimento que buscam lucrar com diferenciais de juros entre economias. No entanto, quanto mais tempo os juros ficam elevados, mais eles tendem a prejudicar a atividade econômica do país, fator que também é levado em consideração por investidores estrangeiros na hora de montar suas carteiras. Para Oliveira, da Toro, ainda há esperanças de ancoragem dos ativos brasileiros mesmo em meio à recente tensão entre governo e BC. “Às vezes o investidor estrangeiro continua colocando dinheiro no Brasil porque vê esses movimentos (políticos) mais como ruídos e não como fatos. Enquanto isso seguir, vamos continuar vendo o estrangeiro segurando a performance tanto do real quanto do Ibovespa. Vamos depender muito disso para o dólar continuar brigando abaixo da casa de 5,30”, disse ela à Reuters. Mas, “se em algum momento o ‘gringo’ começar a ver isso (críticas de Lula à independência do BC) como algo concreto, será muito mais prejudicial para nosso câmbio”, completou Oliveira. https://forbes.com.br/forbes-money/2023/02/dolar-fecha-em-leve-queda-com-fed-e-tensoes-domesticas-no-radar/ Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Mar Posted February 9 Share Posted February 9 Ibovespa devolve ganho do dia anterior, em baixa de 1,77; dólar encerra a R$ 5,27 O Ibovespa devolveu o avanço de quase 2% do dia anterior e zerou a recuperação da semana (agora -0,47%), vindo de perda de 3,38% no intervalo entre os dias 30 de janeiro e 3 de fevereiro, na abertura do mês. Nesta quinta-feira, 9, acentuando mínimas ao longo da tarde, a referência da B3 cedeu 1,77%, aos 108.008,05 pontos, entre piso de 107.766,59 (-1,99%) e máxima de 110.045,92 na sessão, saindo de abertura aos 109.951,97 pontos. Já o dólar encerrou a sessão desta quinta em alta de 1,58%, cotado a R$ 5,2788 - maior valor de fechamento desde 5 de janeiro (R$ 5,3523). Lá fora, a moeda americana caiu em relação a pares fortes e teve comportamento misto na comparação com as principais divisas emergentes e de países exportadores de commodities, tendo o real apresentado de longe o pior desempenho entre seus pares. Apesar dos sinais de desaceleração da inflação, reforçados hoje pela divulgação do IPCA de janeiro, cresce a apreensão com a desancoragem das expectativas inflacionárias, em meio ao debate cada vez mais candente sobre as metas de inflação. Com o avanço de hoje, o dólar já acumula alta de 3,98% em fevereiro e praticamente zerou as perdas no ano, que agora são apenas 0,02%. Após a recuperação vista ontem, o giro financeiro voltou a se enfraquecer nesta quinta-feira, limitado a R$ 23,9 bilhões. Com o desempenho de hoje, o Ibovespa eleva as perdas do mês a 4,78% e volta a ceder terreno no ano (-1,57%), após a oscilação positiva do dia anterior. Na Bolsa, após a retomada de ontem, o dia foi de perdas distribuídas pelas ações e setores de maior peso no Ibovespa, como as de commodities e as do setor financeiro. Na ponta negativa do índice, além de Azul (-11,85%), exposta à pressão sobre o câmbio, destaque para Gerdau (PN -7,93%) e para Gerdau Metalúrgica (-7,80%), após o Goldman Sachs rebaixar a ação PN da Gerdau, de compra para neutro, e cortar o preço-alvo, de R$ 38,00 para R$ 31,00. Entre as perdedoras da sessão, destaque também para Soma (-8,81%). No lado oposto, Pão de Açúcar (+1,49%), à frente de Natura (+1,46%), WEG (+0,85%) e Suzano (+0,76%) - apenas sete ações do Ibovespa fecharam a sessão no positivo. Depois do respiro de ontem - quando o presidente Lula não fez comentários sobre o nível da Selic, nem críticas ao presidente do BC, Roberto Campos Neto -, a aversão ao risco doméstico voltou a dar o tom nesta quinta-feira, afetando também o câmbio e os juros futuros. Assim, ficou totalmente no retrovisor a desaceleração do IPCA em janeiro, divulgada pela manhã, em leitura também abaixo da mediana das expectativas para o mês. Queda de braço entre governo e BC Após a trégua da sessão anterior, quando o mercado tomou nota de declarações em tom apaziguador do ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais) sobre a disputa entre governo e BC quanto a metas de inflação e taxa de juros, o tema dominante voltou a ser a queda de braço dos últimos dias, ao que parece se inclinando a favor do Executivo, não da autarquia. Relatos da imprensa apontam que Campos Neto estaria disposto a antecipar a revisão do centro da meta, levemente para cima (de 3,25% para 3,50%), em tentativa de acomodação com o governo, que detém a maioria de assentos no Conselho Monetário Nacional (CMN). "A discussão do momento não deveria ser essa, sobre a política monetária, o que afeta diretamente as expectativas na medida em que a meta é um balizador. Não deveria haver discussão sobre a meta em si. Mas já que a discussão foi colocada, melhor que se decida logo do que esperar até junho (quando a revisão seria avaliada, conforme o cronograma)", diz Helena Veronese, economista-chefe da B.Side Investimentos. Ainda assim, "seria melhor se, em vez de questionar a política monetária, o governo estivesse olhando para seu lado: o fiscal, os gastos. A discussão até agora, antes de o governo entrar no assunto, era sobre quando a Selic começaria a ser cortada", acrescenta a economista. "Uma das grandes vitórias do último governo foi aprovar a independência do Banco Central, que resguarda a autarquia de não ter os seus poderes tolhidos, mesmo com troca de parte dos diretores. Depois do ataque recebido de Lula, a indicação de que Campos Neto pode rever meta de inflação é algo complicado, ainda que pequena, de 25 pontos-base (para 2023). Mostra que pode estar começando a ceder (às pressões). É preocupante, uma luz amarela, mas ainda é preciso esperar para ver (o que de fato acontecerá)", diz Rodolfo Carneiro, especialista da Valor Investimentos. Queda de braço entre governo e Banco Central sobre nível da taxa de juros tem se refletido nas decisões do mercado Foto: Agência Brasil / Estadão "Há disputa de narrativas, com muita coisa contratada (em promessas), do que o presidente Lula faria, e uma taxa de juros de dois dígitos, que prejudica a estratégia do governo. O grande fator agora é o rumor de que o presidente do BC vai elevar um pouco a meta de inflação, o que causa desconforto especialmente para os ativos de risco, como os da Bolsa", diz Gustavo Neves, especialista em renda variável da Blue3, observando que o governo parece "querer entregar, cada vez mais rápido, o que prometeu". "Ontem teve alívio com o ministro Padilha, um pouco na linha do 'deixa disso', de que não há fritura do Banco Central e de que a autonomia será mantida. E de que não há movimento também para reverter a privatização da Eletrobras, o que contribuiu para acalmar então o mercado", diz o economista-chefe do Banco Master, Paulo Gala, referindo-se à descompressão tanto em câmbio e juros como também à recuperação do Ibovespa, no dia anterior. Pela manhã, o IBGE divulgou hoje a pesquisa mensal do varejo referente a dezembro, em queda forte (-2,6%) ante novembro, quase no piso das expectativas para o mês, observa Gala, corroborando percepção de desaceleração do nível de atividade, com efeito para o PIB e também para a inflação, acrescenta o economista. "A tendência de queda no setor (de varejo) observada nos últimos meses é um sinal de que a taxa de juros já começa a influenciar, além do aumento do endividamento e da inadimplência das famílias, o que vem diminuindo o ímpeto por gastos em consumo", observa em nota Rafael Perez, economista da Suno Research, que projeta que a tendência de desaceleração do varejo tende a se manter nos próximos meses. https://www.terra.com.br/economia/dinheiro-em-acao/ibovespa-devolve-ganho-do-dia-anterior-em-baixa-de-177-dolar-encerra-a-r-527,3f2f5419c7c6c29eecef2592c3d71208qhm1lzzr.html Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Thiago Moreno Posted February 10 Share Posted February 10 socorro com o dolar disparando poderia ta bem abaixo dos 5 se o outro fechasse a boca um pouco incrivel como ta fazendo besteira, o velho ta gaga Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Mar Posted February 10 Share Posted February 10 O dólar teve forte queda frente ao real nesta sexta-feira, na esteira de movimento de realização de lucros, mas ainda fechou a semana com fortes ganhos, conforme investidores seguem preocupados com a possibilidade de o Banco Central ceder a críticas do governo sobre a conduta da política monetária. Notas de dólares 07/02/2011 REUTERS/Lee Jae-Won Foto: Reuters A moeda norte-americana à vista caiu 0,98% neste pregão, a 5,2220 reais na venda, maior queda percentual diária desde 25 de janeiro (-1,21%). Essa queda refletiu "operações de realização de lucros por parte dos agentes, visto que as operações do dia foram bastante tranquilas se comparadas ao visto ao longo da semana", disse Leonel Mattos, analista de inteligência de mercado da StoneX. "(O presidente Luiz Inácio Lula da Silva) está no exterior em viagem a Washington e não houve grandes fatos no Congresso brasileiro; isso permitiu que os investidores aproveitassem esse momento." Alguns participantes do mercado também disseram que exportadores aproveitaram o patamar elevado do dólar, que nesta manhã chegou a superar pontualmente os 5,30 reais, para ir às vendas, enquanto outros citaram fluxo pontual de entrada de recursos corporativos no mercado brasileiro. Ainda assim, Mattos destacou que a semana foi marcada por bastante aversão a risco, em meio a ataques do governo federal ao Banco Central, com críticas à autonomia da autarquia, o nível da taxa de juros e as metas de inflação. Nesse contexto, o dólar encerrou a semana com alta acumulada de 1,49%. O humor do mercado doméstico piorou especialmente na quinta-feira, depois de notícias de que a equipe econômica do governo estaria estudando antecipar uma revisão das metas de inflação do país na tentativa de acalmar as tensões entre o Banco Central e Lula, com o presidente da autoridade monetária, Roberto Campos Neto, supostamente aberto a tais mudanças nos objetivos. Em resposta, os ativos brasileiros despencaram no pregão de quinta, já que qualquer cessão do BC às pressões do governo seriam lidas como interferência política numa instituição que, por lei, é independente. "O problema é que o principal capital de uma autoridade monetária independente é sua credibilidade. Se o BCB ceder muito nesse debate, corre o risco de perdê-la", disse a Mirae Asset em relatório a clientes. Para além do movimento de ajuste, Mattos, da StoneX, disse que a queda do dólar nesta sexta-feira pode ter sido influenciada pela notícia de que o volume de serviços do Brasil cresceu bem mais do que o esperado em dezembro e alcançou o maior patamar da série histórica, terminando 2022 com ganhos pelo segundo ano seguido. "Isso contribuiu para uma perspectiva positiva de crescimento econômico do país, e ajudou no movimento de valorização cambial", avaliou o especialista. Enquanto isso, no mercado internacional, o dólar apresentava forte alta contra uma cesta de moedas fortes nesta tarde, com investidores voltando a mostrar preocupação com a trajetória de altas de juros do banco central norte-americano, o Federal Reserve. https://www.terra.com.br/economia/dinheiro-em-acao/dolar-cai-frente-ao-real-no-pregao-com-ajuste-mas-salta-na-semana-apos-atrito-entre-governo-e-bc,ac59ce831bf5cdb0142ad795d94480dazqm89gln.html Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Alfonso Posted February 11 Share Posted February 11 dólar já caindo Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Alfonso Posted February 13 Share Posted February 13 Dólar em 5,18 hoje Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Mar Posted February 13 Share Posted February 13 Dólar tem forte queda com mercado à espera de Campos Neto e CMN O dólar teve forte queda frente ao real nesta segunda-feira, com investidores desfazendo posições defensivas conforme aguardam entrevista do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), refletindo ainda um ambiente de apetite a risco no exterior. A moeda norte-americana à vista caiu 0,86%, a 5,1772 reais na venda, patamar de encerramento mais baixo em uma semana. Na B3, às 17:13 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,75%, a 5,1930 reais. Participantes do mercado atribuíram a queda, em parte, a um desmonte de posições defensivas que haviam sido assumidas em meio a boatos de que o governo estaria estudando antecipar uma revisão das metas de inflação do país e possivelmente elevar o alvo a ser buscado pelo Banco Central, com especulações de que o presidente da autarquia, Campos Neto, aceitaria a mudança. Agora, disseram agentes, o mercado deixou os boatos de lado momentaneamente para ficar à espera da entrevista do presidente do BC ao programa Roda Viva, da TV Cultura, que irá ao ar a partir das 22h desta segunda-feira. Além disso, investidores aguardam encontro do CMN, órgão responsável por definir os objetivos oficiais de inflação, agendado para quinta-feira. "As decisões (do CMN) não necessariamente são tomadas no curto prazo. Tinha essa expectativa do mercado de que teria uma posição mais fixa já agora, mas essas decisões são feitas ao longo do tempo", disse à Reuters Matheus Pizzani, economista da CM Capital. "Não espero que tenha algo muito impactante neste curto prazo." Caso essa expectativa se confirme e a reunião do colegiado traga uma retórica mais amena em relação às metas de inflação, pode haver uma percepção entre investidores de que a situação não era tão grave quanto se pensava, o que provavelmente aliviaria ainda mais a pressão sobre os ativos brasileiros, disse Pizzani. O economista defendeu que, passados os ruídos políticos envolvendo a política monetária, o mercado de câmbio "tem um horizonte muito bom pela frente", uma vez que a perspectiva de manutenção da taxa Selic em patamar elevado tende a favorecer ingresso de fluxos via mercado financeiro. Além disso, há expectativa de que a balança comercial do país passe por melhoras a partir de meados do ano, disse Pizzani, o que serviria de impulso adicional para o real. Nesse contexto, ele disse acreditar que o dólar possa voltar a ser negociado abaixo dos 5 reais em 2023. A CM Capital projeta o dólar a 5,05 reais ao final de dezembro. Enquanto isso, no exterior, o dólar firmou queda contra uma cesta de pares fortes nesta segunda-feira, com investidores do mundo inteiro no aguardo de uma leitura de inflação norte-americana prevista para terça-feira, que pode oferecer mais pistas sobre a trajetória de aperto monetário do Federal Reserve. "Se o indicador vier fraco, isso mantém aquela interpretação de que há um processo de desinflação em cursos nos Estados Unidos e de que o Fed tem espaço para moderar o seu aperto monetário. Isso favorece ativos arriscados como ações, commodities e moedas de países exportadores de produtos primários, como o real", disse Leonel Mattos, analista de inteligência de mercado da StoneX. Por outro lado, "se (o dado de inflação) vier acima do esperado... com certeza vai causar mais ansiedade aos investidores, que devem então buscar ativos mais seguros", completou ele. https://www.terra.com.br/amp/economia/dinheiro-em-acao/dolar-tem-forte-queda-com-mercado-a-espera-de-campos-neto-e-cmn,9b397c3a0aa5426ff37b4d9b322ebe14glz772y2.html Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Mar Posted February 14 Share Posted February 14 Dólar avança frente ao real com temor de nova pressão de Lula por mudanças na meta de inflação O dólar reverteu perdas de mais cedo e fechou em alta frente ao real nesta terça-feira, com investidores voltando a temer pressões do governo de Luiz Inácio Lula da Silva por alterações na meta de inflação do país e redução no nível dos juros. A moeda norte-americana à vista avançou 0,43%, a 5,1996 reais na venda, depois de mais cedo ter caído até 0,93%, a 5,1288. Na B3, às 17:07 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,68%, a 5,2085 reais. Hélder Wakabayashi, analista da Toro Investimentos, disse à Reuters que a piora no mercado doméstico nesta tarde refletiu notícia do serviço de notícias Broadcast de que Lula teria avisado à equipe econômica que quer um aumento de 1 ponto percentual na meta de inflação de 2023, atualmente em 3,25%, e a redução da Selic para um patamar próximo de 12% até o fim do ano. A notícia foi publicada depois de mais cedo investidores terem reagido positivamente a falas do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que se posicionou em entrevista na noite de segunda-feira e em evento esta manhã contra eventual flexibilização dos objetivos de inflação do Brasil. "Ontem tivemos um apaziguamento (com Campos Neto) e hoje Lula solta essa frase. Tensionou os ânimos; se um lado jogou panos quentes, falando que não vamos fazer mudanças de teor político, hoje temos isso, estressa", disse Wakabayashi. Os ativos brasileiros têm sido abalados pela tensão institucional entre governo e BC nos últimos dias, após críticas intensas de Lula e aliados à atuação da autoridade monetária e ao nível dos juros no país. Depois dos ataques, Campos Neto fez um aceno ao petista nesta terça-feira ao afirmar que é justo o Executivo questionar o patamar elevado dos juros e que é trabalho do Banco Central esclarecer e melhorar a comunicação em meio a esse debate. Agora, o mercado fica à espera da primeira reunião no novo governo do Conselho Monetário Nacional (CMN), na quinta-feira, com alguns participantes do mercado ainda se mostrando desconfortáveis com a possibilidade de que sejam discutidas mudanças para elevar as metas de inflação, mesmo que elas não sejam implementadas já nesta semana. Perguntado sobre se haverá debate sobre os objetivos de inflação na reunião do CMN, Campos Neto disse nesta terça-feira que será preciso aguardar para ter essa resposta, ressaltando que a prerrogativa de pautar e definir o tema é do governo. Enquanto isso, no exterior, dados desta terça-feira mostraram que os preços ao consumidor nos Estados Unidos aceleraram em janeiro na comparação com o mês anterior, embora o aumento anual tenha sido o menor desde o final de 2021. O índice do dólar contra uma cesta de moedas fortes avançava na esteira dos dados, depois de trocar de sinal várias vezes ao longo da tarde. Sinal de aversão a risco no mercado internacional, os principais índices de Wall Street operavam em baixa neste pregão. Pedro Paulo Silveira, diretor de gestão de recursos da Nova Futura Gestora, comentou que a inflação ainda pressionada nos EUA "coloca para os investidores a possibilidade bastante razoável de nós termos mais duas altas (de juros) nas próximas reuniões do Fed", o que "de fato muda um pouco a perspectiva que nós tínhamos até a semana passada" e ajuda a explicar a piora nos mercados tanto internacionais quando domésticos. Quando mais altos os juros na maior economia do mundo, mais o dólar tende a se beneficiar globalmente, conforme investidores redirecionam dinheiro para o extremamente seguro mercado de renda fixa norte-americano. https://www.terra.com.br/economia/dinheiro-em-acao/dolar-avanca-frente-ao-real-com-temor-de-nova-pressao-de-lula-por-mudancas-na-meta-de-inflacao,a485c5dd146dda4b394b4a959e80f039vzxsdv9w.html Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Mar Posted February 15 Share Posted February 15 Dólar avança em linha com exterior, mas falas de Haddad e Lira limitam perdas do real O dólar avançou frente ao real nesta quarta-feira, refletindo salto da moeda norte-americana no exterior em meio a temores sobre o ciclo de alta de juros do Federal Reserve, mas falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do presidente da Câmara, Arthur Lira, ajudaram a limitar as perdas da divisa brasileira. No mercado à vista, o dólar fechou em alta de 0,36%, a 5,2182 reais na venda. Na B3, às 17:07 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,45%, a 5,2265 reais. Segundo participantes do mercado, esse movimento acompanhou a valorização da divisa norte-americana no exterior, onde um índice que compara o dólar a uma cesta de seis pares fortes avançava mais de 0,7% nesta tarde. Dados desta terça-feira mostraram que as vendas no varejo dos Estados Unidos se recuperaram de forma acentuada em janeiro, após duas quedas mensais consecutivas, o que renovou temores de investidores de que o Federal Reserve precisará continuar elevando os juros de forma a esfriar a atividade econômica e conter a inflação. Mais cedo neste mês, uma forte leitura de criação de postos de trabalho referente a janeiro já havia alimentado esses receios. "Janeiro foi um mês otimista por parte de investidores; os mercados melhoraram bastante, como se o Fed fosse terminar o ciclo de juros já agora ou com só mais uma alta, mas o mercado de emprego está muito aquecido e não está deixando o Fed finalizar o ciclo", disse à Reuters Luiz Osório Leão Filho, gestor de investimentos SOMMA, que espera pelo menos mais dois ajustes no juro pelo banco central norte-americano este ano. Quanto mais sobem os custos dos empréstimos nos EUA, mais o dólar tende a se beneficiar globalmente, conforme investidores redirecionam recursos para o mercado de renda fixa norte-americano. Apesar da força global do dólar, falas de autoridades brasileiras ajudaram a conter as perdas do real, que teve desempenho superior ao de vários pares arriscados durante a sessão. Dólar australiano, rand sul-africano e peso chileno, por exemplo, caíram mais de 1% no dia. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira que entende a ansiedade do mercado financeiro e que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciará no mês que vem a proposta de um novo marco fiscal para o país, que será debatida com a sociedade. Quanto antes vier a definição sobre o plano fiscal, "melhor", uma vez que isso abrirá espaço para os fundamentos econômicos do Brasil falarem mais alto, disse Leão Filho. Ele destacou que incertezas sobre o arcabouço das contas públicas e discussões sobre a meta de inflação do Brasil têm "gerado muito ruído no curto prazo" e que "o real deveria estar mais apreciado". Já o presidente da Câmara, Arthur Lira, afirmou nesta quarta-feira que não vê "nenhuma possibilidade" na mudança da independência do Banco Central no Congresso, após recentes críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à autarquia. Lira também disse que Lula e o presidente do BC, Roberto Campos Neto, saberão dialogar. Luciano Rostagno, estrategista-chefe do Banco Mizuho no Brasil, disse que as "notícias estão ajudando a reduzir algumas das preocupações mais recentes dos investidores", citando tanto as declarações de Haddad quanto as de Lira. "O que deixa mais claro que há um componente doméstico no preço dos ativos no Brasil é o fato de a gente ver o Ibovespa descolado do movimento lá fora", disse Rostagno. O índice da bolsa paulista avançava 1,7% nesta tarde, enquanto as ações em Wall Street alternavam estabilidade e leves perdas. Agora, o mercado fica à espera da primeira reunião no novo governo do Conselho Monetário Nacional (CMN), a quem cabe fixar as metas de inflação a serem perseguidas pelo BC, na quinta-feira. Haddad afirmou na terça-feira que a meta de inflação não está na pauta do encontro, depois de rumores de que Lula teria pedido que a meta de inflação, hoje em 3,25% para este ano, fosse aumentada em 1 ponto percentual. https://www.terra.com.br/economia/dinheiro-em-acao/dolar-avanca-em-linha-com-exterior-mas-falas-de-haddad-e-lira-limitam-perdas-do-real,cac397fa58d1fad8884dbb617c1297dfzyof5lgc.html Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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