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Guilhermo Rosas , o empresário do grupo mexicano RBD, deseja ampliar a turnê de seus artistas no Brasil. Em novembro, Anahí, Dulce Maria, Maíte, Christian e Christopher vão desembarcar no país para a realização de quatro shows, com todos os ingressos já estão esgotados . Os shows acontecerão nos dias 16, 17 e 18 de novembro no Allianz Parque em São Paulo . Já no dia 19 , o RBD se apresentará no Rio de Janeiro , com um show marcado no Estádio Nilton Santos , o famoso Engenhão . “Brasil, óbvio que queremos mais shows com vocês“ , escreveu Guilhermo Rosas em sua conta oficial. https://gente.ig.com.br/colunas/marcelo-de-assis/2023-02-28/empresario-rbd-shows-brasil.html

Já já chega o e-mail dela pedindo a sua parte dos lucros rs

Comparação do perfil no Metacritic e AOTY dos dois. Injusto? Sam: Azealia:

@Patrick Ava Max sobre ser comparada a Lady Gaga: “Nós duas temos 1,52m, cabelo loiro, ela é italiana, eu sou albanesa, são vibrações semelhantes, eu vejo isso. Ela é uma rainha, eu a amo.” Ela acrescenta: “Acho que uma colaboração com ela seria memorável.”

“Heaven” by Niall Horan is the biggest gainer on Top Songs Global, up 88 spots at #65. Top Songs Global · February 23, 2023 https://charts.spotify.com/charts/view/regional-global-daily/latest Entrou na TTH ontem: Today’s Top Hits #18 Niall Horan - Heaven Boatos de auto play na BCharts: Que tal assinar um Spotify Premium? Isso não é normal se estiver ouvindo playlist aleatória ou free? O Spotify coloca outras músicas entre as que você realmente quer ouvir. Stream também:

O hit "Zona de Perigo", interpretado por Léo Santana, foi a música escolhida pelo público na votação do Troféu Bahia Folia, da TV Bahia. O resultado foi divulgado nesta quarta-feira (22). Com essa conquista, o GG se torna tricampeão, já que foi o vencedor do título nos anos de 2010 (Rebolation - quando era vocalista da banda Parangolé) e 2017 (Santinha). Composição de Adriel Max, Fella Brown, Pierrot Junior, Rafa Chagas ex-vocalista do Timbalada, e Yvees Santana, a música teve 42,40% dos votos na disputa que teve mais de um milhão de votos (foram exatamente 1.127.370). O cantor recebeu o troféu ao vivo nesta quarta-feira (22), durante o Bahia Meio Dia. Ele puxava um trio elétrico e, ao saber da vitória, agradeceu aos compositores da canção e ao público. "Muito obrigado a todos vocês, que Deus abençoe todos. Esse trofeu é nosso!" Na terça-feira (21), "Zona de Perigo" também atingiu a marca da música mais tocada em todo o Brasil. A informação é da Connect Mix, ferramenta de monitoramento de áudio em emissoras de rádios e TV. A música caiu na boca dos foliões após diversos famosos postarem vídeos dançando a coreografia, entre eles Neymar, Dilsinho e Ivete Sangalo. As crianças de Uganda que viralizaram nas redes sociais com danças também entraram na "trend" e fizeram os passinhos de "vai deslizando, vai". Poucos dias antes do carnaval, Zona de Perigo alcançou o primeiro lugar nacional nas principais plataformas de música, como Spotify, Apple Music e Deezer. A canção também entrou nas paradas de Portugal, Irlanda, Suíça e até Japão. Veja abaixo a lista de todas as canções que se deram bem e levaram o prêmio até 2022: 1994 - Requebra - Olodum; 1995 - Araketu é bom demais - Araketu; 1996 - Margarida Perfumada - Timbalada; 1997 - Rapunzel - Daniela Mercury; 1998 - Latinha - Timbalada; 1999 - Juliana - Bom Balanço; 2000 - Cabelo Raspadinho - Chiclete com Banana; 2001 - Uma bomba - Bragaboys; 2002 - Festa - Ivete Sangalo; 2003 - Voa Voa - Chiclete com Banana; 2004 - Maimbê Dandá - Daniela Mercury; 2005 - Coração - Rapazolla; 2006 - Café com pão - Vixe Mainha; 2007 - Quebra Aê - Asa; 2008 - Mulher Brasileira - Psirico; 2009 - Cadê Dalíla - Ivete Sangalo; 2010 - Rebolation - Parangolé; 2011 - Liga da Justiça - LevaNóiz; 2012 - Circulou - Banda Eva; 2013 - Ziriguidum - Filhos de Jorge; 2014 - Lepo Lepo - Psirico; 2015 - Xenhenhém - Psirico; 2016 - Paredão Metralhadora - Banda Vingadora; 2017 - Santinha - Leo Santana; 2018 - Elas gostam - Psirico; 2019 - Abaixa que é tiro - Parangolé; 2020 - O Mundo Vai - Ivete Sangalo; 2021 - Tá solteira, mas não tá sozinha - Ivete Sangalo e Harmonia; 2022 - não houve o Bahia Folia; 2023 - Zona de Perigo - Léo Santana https://g1.globo.com/ba/bahia/carnavalnabahia/noticia/2023/02/22/zona-de-perigo-de-leo-santana-vence-o-trofeu-bahia-folia-2023.ghtml

P!nk deu uma entrevista ontem para a rádio KTU 103 e nela foi questionada sobre os rumores de participação na icônica performance do VMA 2003 que mostrou um beijo lésbico entre Britney Spears, Madonna e Christina Aguilera. @RuPaul @Madonna da Silva @Incomodou a Globo “Acho que todas nós fomos convidadas. Madonna queria beijar todas. Eu estava em Costa Rica na época em férias com o meu então namorado Kevin Hart. Gwen Stefani também foi convidada, eu lembro. O convite foi feito a várias pessoas. Seria uma festa! Uma festa realmente esquisita.”

Tribunal descobriu que o cantor produzira vídeos abusando de afilhada de 14 anos O cantor e compositor R. Kelly foi condenado a 20 anos de prisão em caso referente à pornografia infantil e a abuso de menor de idade. De acordo com a Variety, ele foi considerado culpado em seis das 13 acusações, todas de 2019, incluindo coersão de menores a atividade sexual e produção de sex tapes envolvendo menores. Uma das vítimas foi sua afilhada de 14 anos. O tribunal federal em Chicago descobriu que o músico produzira três vídeos abusando dela. Mas ele foi absolvido da acusação de obstrução de justiça deste caso. Em 2021, R. Kelly já fora condenado a 30 anos em Nova York, por extorsão e tráfico sexual. Embora os promotores tenham pedido que a nova condenação fosse adicionada à pena já existente, o juiz determinou que todos os anos com exceção de um serão cumpridos simultaneamente. Assim, tecnicamente, o músico evita a prisão perpétua. Já são quase três décadas de acusações de teor sexual contra R. Kelly. Parte do histórico criminoso do músico deu origem ao documentário Surviving R. Kelly. https://www.omelete.com.br/musica/r-kelly-condenado-20-anos

Um momento que me mudou: fui difamado como adolescente gay – mas Mariah Carey me salvou Na minha escola só para garotos, fui empurrado, cuspido e brutalmente intimidado. As músicas de Carey me fizeram cavar fundo e continuar, mesmo quando tive um colapso anos depois. Eu tinha 12 anos quando isso aconteceu. Papai estava estacionando o carro e estávamos nos preparando para uma hora torturante de compras de comida. De repente, pelo rádio, ouvi uma voz que hoje é uma das mais reconhecíveis do mundo, mas na época era uma novidade para mim: uma voz sussurrada e ofegante que flutuava e tremulava sobre uma faixa furtiva e descontraída. Era Mariah Carey e a música era Honey. Eu imediatamente me apaixonei. Que voz! No fim de semana seguinte, corri para a HMV e comprei as fitas cassete de dois álbuns de Carey, Butterfly e Daydream. Foi quando as capas dos álbuns se desdobraram em pequenos livros de letras de músicas e fotografias. Passei horas estudando as letras de Carey e ouvindo-a no meu quarto ou no ônibus. Suas canções pareciam uma fuga, um lugar de refúgio. Eles me tiraram do horror que eu estava experimentando. Porque eu estava lutando. Realmente lutando. Eu estava no meu primeiro ano em uma escola secundária para meninos e as coisas estavam horríveis. Cresci à sombra da seção 28, uma série de leis em toda a Grã-Bretanha que proibia a “promoção da homossexualidade” nas escolas. Essas leis hediondas garantiam que as crianças acreditassem que ser gay era algo para se envergonhar, e os meninos da escola decidiram que eu era definitivamente gay. Talvez fosse porque eu era um pouco mais quieto e gentil do que os outros alunos, ou talvez fosse algo sobre minha voz. Alguém até me disse que eu devia ser gay porque tinha cílios longos. Ian Eagleton na escola. Fotografia: Cortesia de Ian Eagleton Tudo em mim era “gay” e, portanto, errado. Então fui ignorado, empurrado, empurrado, cuspido e difamado. Muitos dos outros meninos sentavam-se na sala de aula sussurrando meu nome de maneira prolongada e efeminada: “Iaaannnnnnnn”. Era interminável e não havia onde se esconder. Eu não conhecia nenhum modelo LGBTQ+ que eu pudesse admirar ou alguém que pudesse dizer: “Eu sei que é horrível agora, mas você vai superar isso, assim como eu.” Isto é, até que descobri Carey naquele estacionamento. Ouvindo When I Saw You, uma música sobre se apaixonar pela primeira vez, eu me perguntei por quem eu me apaixonaria e por que eu estava pensando em me apaixonar por outro garoto. Quando eu tinha 13 anos e estava confuso, Carey lançou When You Believe, seu dueto com Whitney Houston. Ele me disse que não importa o quão difícil fosse a escola, eu iria passar por isso. Can’t Take That Away me garantiu, quando eu tinha 14 anos, que os valentões da escola que estavam intensificando sua campanha de terror não poderiam tirar todas as coisas que me tornavam especial. Carey é antes de tudo uma compositora. Todos nós conhecemos músicas como Hero, Always Be My Baby e One Sweet Day, mas em faixas mais calmas como Looking In, Carey canta sobre estar sozinha, magoada e confusa, sobre se sentir uma estranha. Era como se ela estivesse cantando para mim, uma criança tão assustada e amedrontada. Suas canções me fizeram sentir que eu ficaria bem e que tudo daria certo. Meu mundo parecia desmoronar em 2001, quando eu tinha 16 anos. Eu fui descoberto - alguém me viu em um clube juvenil local beijando outro rapaz - e parecia que minha vida havia acabado. Ao mesmo tempo, Carey lançou seu filme Glitter, muito comentado e criticado pela crítica, e sua trilha sonora. As coisas pareciam sombrias para nós dois. Mas Carey é uma sobrevivente. Ela me ensinou que eu não tinha escolha: eu também tinha que sobreviver. eu tinha que continuar. Observei com admiração enquanto ela se levantava e começava a fazer novas músicas. Primeiro, houve o belo Charmbracelet e, em seguida, o aclamado pela crítica The Emancipation of Mimi. Ela estava de volta. A mensagem era clara: nunca me exclua. E eu? Como sobrevivi? Bem, lidei com o trauma de sofrer bullying por não pensar nisso. Até que eu tinha 30 anos, ou seja, e tive um colapso. No meu caso, a vida foi sombria por muito tempo. Lembro-me muito claramente da primeira vez que desci as escadas depois de ter um colapso. Eu me senti fraco e tonto, mas minha sobrinha bebê estava visitando a família. Eu a peguei e a abracei, balançando ao som de uma música chamada Heavenly (No Ways Tired/Can’t Give Up Now). Apoiado por um coral gospel, Carey canta sobre nunca desistir e ter fé. As palavras “Eu simplesmente não posso desistir agora / Cheguei muito longe de onde comecei” ficaram comigo todo esse tempo. Sempre que estou lutando, ouço essa música e me lembro de quão longe cheguei. Carey forneceu a trilha sonora da minha vida. Meu marido foi arrastado para todos os shows dela e um coral gospel cantou I’ll Be There em nosso casamento. Sua música e letras ofereceram consolo e companheirismo. É um grande prazer para mim agora tê-la confortando um menino em meu novo romance, que enfrenta alguns dos mesmos desafios que eu. Espero que ela continue a oferecer alegria e força para a próxima geração de jovens LGBTQ+ que também podem estar lutando. Você vai passar pela tempestade. https://www.theguardian.com/lifeandstyle/2023/feb/22/a-moment-that-changed-me-i-was-vilified-as-a-gay-teenager-but-mariah-carey-saved-me

(CNN) - Quando Pink sair em turnê neste verão, sua filha de 11 anos, Willow, estará junto como membro de sua equipe. Segundo a cantora, sua filha estará trabalhando para ela. “Nós apenas tivemos que ultrapassar o salário mínimo e é diferente de estado para estado”, disse Pink durante uma aparição no “Today”. A pré-adolescente precisa trabalhar em suas habilidades de negociação, explicou sua mãe. “Eu disse que custa cerca de US$ 22,50 por show, dependendo de quanto tempo durar, se eu ultrapassar”, disse Pink. “Ela diz: ‘Aceito $20. É mais fácil fazer as contas.’ Então eu falei ‘Não é assim que você negocia para você mesmo’. Você vai pegar $25 então, é uma matemática mais fácil.’" A vencedora do Grammy compartilha Willow e seu filho, Jameson, 6, com o marido Carey Hart. Sua turnê de divulgação de seu nono álbum “Trustfall” começa em junho no Reino Unido. https://edition.cnn.com/2023/02/22/entertainment/pink-daughter-tour/index.html

@Rafael Lucherini

@RuPaul @Madonna da Silva @Incomodou a Globo “Madonna não gosta de mim. Não sei o porquê, algumas pessoas só não gostam de mim”. “Ela tentou me fazer de boba no Regis & Kelly e eu não sou a pessoa pra isso, não funcionou. […] Eu ainda amo ela, ela é uma inspiração pra mim. A história foi distorcida como se eu estivesse fangirling e morrendo para conhecer a Madonna, quando na verdade ela me chamou para seu camarim. Eu fiz uma piada quando o Regis me chamou, ele disse: “Ouvi dizer que você estava pirando nos bastidores, como se sente?”. E eu disse: “Achei que ela queria me conhecer”. Não deu certo.” Íntegra: A entrevista à qual P!nk se refere: Britney P!nk mostra apoio a Britney Spears em nova entrevista: “Eu sempre me senti como uma irmã mais velha para ela. Eu sou muito protetor com ela. Ela é a pessoa mais doce do mundo." Beyoncé "Beyonce é a pessoa mais bonita que você poderia ter na frente. Ela brilha como uma deusa. Ela é tão fodidamente talentosa, ela é uma profissional total - sempre foi - e sempre a pessoa mais doce e gentil." Miley

@Vitorgrs @Moraes @bfrt O Movimento Nacional Socialista, um grupo de ódio neonazista, está protestando do lado de fora da remontagem da Broadway de “Parade”, afirmando que o judeu Leo Frank, o tema do musical, era um pedófilo. Leo Max Frank (17 de abril de 1884 - 17 de agosto de 1915) foi um superintendente de fábrica americano condenado em 1913 pelo assassinato de uma funcionária de 13 anos, Mary Phagan, em Atlanta, Geórgia. Seu julgamento, condenação e apelações atraíram a atenção nacional. Seu linchamento dois anos depois, em resposta à comutação de sua sentença de morte, tornou-se foco de preocupações sociais, regionais, políticas e raciais, principalmente no que diz respeito ao anti-semitismo. Hoje, o consenso dos pesquisadores é que Frank foi condenado injustamente e Jim Conley provavelmente foi o verdadeiro assassino. Surreal o que ele, um gay judeu, está passando nos últimos tempos, o mundo e os gays devem ao pitico uma música em #1 @RuPaul amiga, dê o seu stream

Com apenas 30 anos, Filipe Escandurras mostrou sua potência não só nas canetadas que escreve para vários artistas, mas também para conseguir ser o vencedor da enquete do Correio Folia com a canção 'Carol', escolhida pelos leitores como a música do Carnaval 2023. Ele recebeu 64% dos votos, contra 11% de 'Zona de Perigo' (Léo Santana) e 9% de 'Deixa eu botar meu boneco' (Oh Polêmico). Outras 27 candidatas estiveram na disputa. Foram 21.541 votos ao todo. O cantor já é uma máquina de fazer sucessos desde a adolescência. Quando se trata de escrever músicas que vão ficar na cabeça das pessoas, Escandurras não mede esforços. No Instagram, que tem cerca de 500 mil seguidores, ele mostra suas composições. Carol, inclusive, foi uma delas. Começou na internet e tomou conta da galera. https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/correio-folia-leitores-escolhem-carol-de-escandurras-como-musica-do-carnaval-de-2023/

@Rafael Lucherini

"De uma vez por todas: Eu condeno veementemente a terapia de conversão gay. Ódio e medo não tem lugar aqui O que me atraiu a Cristo foi um convite de amor Esta noite é um convite de amor Segurança e santuário apenas! Venha como você é!!!"

Pink fala sobre “Lady Marmalade”, colaboração com Lil’ Kim, Mya e Christina Aguilera, em entrevista ao Buzzfeed UK: “Não foi muito legal de fazer. Tinha muitas personalidades fortes. Kim e Mya eram ótimas” @Lucas! @BRUN0