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  1. Ato ii da era iniciada com o álbum 'Reinassance' sera um filme nos cinemas sobre a turnê RWT com duração de 2h30min. Estreia 01.dez.
  2. A gente piscou e “Shallow”, sucesso de Lady Gaga e Bradley Cooper para “Nasce Uma Estrela” completou 5 anos hoje (27)! 😱 O hit vendeu mais de 35 milhões de cópias e se tornou a canção mais premiada da história. “Shallow" também rendeu 1 Oscar, 2 Grammys e mais de 70 prêmios para Gaga. E até hoje, ainda nos arrepia ao ver esse clipe!
  3. O rapper americano Usher foi confirmado, neste domingo (24), como a principal atração do show de intervalo do Super Bowl, em 2024. A informação foi confirmada pela NFL, a patrocinadora Apple Music e a gravadora Roc Nation, do rapper Jay-Z. " É uma grande honra finalmente poder dar um check em uma performance no Super Bowl de minha lista de desejos. Não posso esperar para mostrar ao mundo um show diferente de tudo que vocês já viram de mim. " Usher, em comunicado oficial Usher será o principal show do intervalo do Super Bowl 2024 WWW.UOL.COM.BR O rapper americano Usher foi confirmado, neste domingo (24), como a principal atração do show de intervalo do Super Bowl, em 2024. A informação foi confirmada pela NFL, a patrocinadora Apple Music e a...
  4. Poucas horas depois de Lizzo ter sido alvo de um segundo processo com alegações de criação de um ambiente de trabalho hostil, a estrela aceitou o Prêmio Humanitário Quincy Jones na gala da Black Music Action Coalition (BMAC) em Los Angeles. Depois de pular o tapete vermelho da noite, Lizzo subiu ao palco do hotel Beverly Hilton após uma apresentação de um grupo de dançarinos do Big Grrrl. Enxugando as lágrimas, ela disse à multidão: “Eu realmente precisava disso agora. O tempo de Deus é oportuno.” “Não escrevi um discurso porque não sei o que dizer em tempos como estes”, continuou Lizzo, agradecendo ao BMAC pela homenagem e observando que este prêmio foi diferente de outros que ela ganhou porque “o humanitarismo em sua natureza é ingrato, é altruísta. Ser gentil com alguém não é um talento; todos podem fazer isso, é um presente que você dá.” Ela enfatizou o trabalho que os humanitários em tempo integral fazem todos os dias e que não é reconhecido, “e por causa disso, dediquei minha vida e decidi compartilhar minha plataforma, para iluminar essas pessoas porque Eu quero tanto viver em um mundo onde premiemos a bondade com a nossa atenção.” Na quinta-feira, o ex-estilista da turnê do cantor entrou com uma ação acusando Lizzo e os supervisores da Big Grrrl Big Touring de assédio sexual e racial, discriminação por deficiência, retaliação e agressão. Ela se baseia em alegações anteriores , apresentadas em agosto, de um trio de ex-dançarinos de turnê que está processando Lizzo por alegações de interrogá-los sobre seu peso e pressioná-los a se envolverem em atos sexualmente explícitos em shows sexuais. https://www.hollywoodreporter.com/news/music-news/lizzo-accepts-humanitarian-honor-after-second-lawsuit-1235596775/
  5. - A cantora vai celebrar 30 anos de carreira com um show esquenta, pisando novamente nos palcos do Maracanã na quarta-feira (20/12), com um palco monstruoso e público esperado de mais de 50 mil pessoas; - O show esquenta vai ser especial de fim de ano da Globo com transmissão ao vivo na quarta-feira, após a novela das 21h; - Além da transmissão, a Globo também vai transmitir a abertura do carnaval de 2024 com a cantora; - O show é um esquenta para a turnê de 30 anos, que percorrerá todo o país ano que vem, com shows em arenas e estádios em uma turnê que promete ser a maior da música brasileira Informações: release que saiu agora para a imprensa
  6. 'Falta de timing e sensibilidade': Juliette faz post sobre turnê 'Ciclone' no RS e é alvo de críticas na web A cantora Juliette recebeu críticas de seguidores após fazer uma postagem sobre a passagem da sua turnê Ciclone por Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, estado que foi alvo do fenômeno meteorológico no último mês. Ao menos, 49 pessoas morreram em decorrência das fortes chuvas que atingiram a região. Após a repercussão, ela apagou o tweet. Juliette anunciou a turnê em 1 de setembro, dias antes do ciclone se formar no Rio Grande do Sul. O fenômeno climático é nome de uma das novas canções da ex-BBB. Veja abaixo as datas da turnê: São Paulo: 6 de outubro Porto Alegre: 14 de outubro Rio de Janeiro: 20 de outubro Recife: 21 de outubro Curitiba: 17 de novembro Belo Horizonte: 18 de novembro O número de mortos no ciclone subiu para 49 nesta terça-feira, após novo balanço divulgado pela Defesa Civil do RS. Um corpo foi descoberto na cidade de São Valentim do Sul. A vítima, uma mulher, foi a primeira da cidade. Ainda restam outras dez pessoas desaparecidas: quatro em Muçum, duas em Lajeado e outras quatro em Arroio do Meio, Encantado, Roca Sales e Santa Tereza. O número de municípios afetados chega a 106. No momento, há ainda 765 desabrigados e 21.095 desalojados. O número de afetados chega a 359.893. A passagem deste ciclone extratropical fez o Rio Grande do Sul superar a maior tragédia natural das últimas quatro décadas. Em junho, 16 pessoas morreram em decorrência de um fenômeno semelhante. FONTE
  7. Taylor Swift pode ter sido a grande vencedora do VMA da MTV de 2023 , mas ela não é a única comemorando. A MTV teve seus VMAs de maior audiência em três anos entre o grupo demográfico de 18 a 49 anos, com 1,03 (em comparação com 0,58 em 2020), de acordo com dados iniciais da Nielsen. Entre adultos de 18 a 34 anos, o programa obteve sua melhor avaliação desde 2019, um aumento de 118%, para 1,14 A premiação também teve um crescimento de 37% no total de espectadores ano após ano, com 865 mil pessoas sintonizando para assistir ao programa, contra 630 mil no ano passado. https://deadline.com/2023/09/mtv-vmas-2023-ratings-record-1235545838/
  8. Katy Perry fez um acordo milionário por seu catálogo musical. A cantora norte-americana vendeu o direito de seus discos por 225 milhões de dólares, o equivalente a mais de R$ 1 bilhão, para a empresa Litmus Music. As informações são da Billboard Pro. Segundo a publicação, o acordo entre as partes inclui direitos sobre os álbuns lançados entre 2008 e 2020 pela cantora, incluindo o bem-sucedido “Teenage Dream”, que colocou cinco músicas no topo da Billboard Hot 100 em 2010. O álbum que deu início a carreira de Katy Perry foi o “One of The Boys”, lançado em 2008. Ela ganhou grande notoriedade com o single “I Kissed A Girl” e “Hot N Cold”. O sucessor, “Teenage Dream”, teve um desempenho ainda maior. Com o trabalho, Katy se tornou a primeira mulher — e a segunda artista (ficando atrás apenas de Michael Jackson) — a colocar cinco músicas de um único álbum no topo da Billboard Hot 100. Os singles são: “California Gurls”, “Firework”, “E.T.”, “Last Friday Night (T.G.I.F.) e “Teenage Dream”. O feito de Katy ainda não foi superado. Seus próximos trabalhos foram o “PRISM”, de 2013, “Witness”, de 2017 e o “Smile”, lançado em 2020. Em 2021, Katy deu início a uma residência em Las Vegas, que durou até este ano. Attention Required! | Cloudflare BILLBOARD.COM.BR
  9. Uma fonte revelou à coluna que em março do próximo ano, os Rolling Stones desembarcarão para alguns shows no Brasil. As negociações estão bem avançadas e devem incluir uma banda brasileira para a abertura dos shows. Tudo indica que os Titãs farão o show de abertura... Aguardem novidades! m.br/splash/colunas/amaury-jr/2023/09/13/exclusivo-rolling-stones-desembarcam-no-brasil-em-marco-de-2024.htm
  10. Leia os relatos do g1, veja os rankings baseados nestes relatos e assista aos principais momentos dos shows mais marcantes do festival (para o bem e para o mal). A primeira edição do festival The Town terminou neste domingo (10), em São Paulo. Em cinco dias divididos em duas semanas de evento, cerca de 500 mil pessoas assistiram a apresentações surpreendentes, mas também viveram algumas decepções. Os mais sortudos foram os fãs de Bruno Mars, que puderam celebrar não apenas um, mas dois shows de altíssimo nível. Por outro lado, alguns astros internacionais não conseguiram corresponder à expectativa dos fãs. Outros foram prejudicados por escalações em dias, horários ou espaços desfavoráveis. As listas de melhores e piores shows do The Town foram feitas com base nas resenhas do g1, que fez a cobertura de todas as apresentações dos palcos Skyline e The One, os dois maiores espaços do festival. Os critérios levam em conta não só a relevância e talento de cada artista. A apresentação no festival, a reação da plateia, a escolha do setlist, a execução das músicas e a parte técnica da performance também são fatores considerados nos rankings. VEJA OS 10 MELHORES SHOWS DO THE TOWN 2023 10º melhor - H.E.R. Após fazer um dos melhores shows do Rock in Rio 2019, H.E.R. mostrou que segue em forma ao se apresentar no The Town. A cantora californiana de 26 anos tocou seu R&B renovado aos fãs que esperavam por Bruno Mars. Poucos deram sinais de conhecer o repertório, mas mesmo assim se sacudiram ao som dos grooves e batidas. A boa vontade da plateia é tanta que até acompanham com palmas e coro o refrão de "Hard Place". Leia mais sobre o show de H.E.R. no The Town. 9º melhor - Jão Jão encerrou a programação do palco The One. O cantor entendeu a responsabilidade. Quem chegava perto do palco já se deparava com um grande dragão de asas abertas tomando o palco. Jão tem shows super elaborados, quase sempre esgotados, com cenografias, encenações e presença de palco. O repertório foi um ótimo bem bolado entre "Super", álbum recém-lançado, e as mais antigas. Conhecido por unir a sofrência ao pop com pitadas de autodepreciação, o artista vai por outro caminho, o de viver as paixões e o que elas podem trazer de bom. E foi isso que conduziu a apresentação, bem dançante. Leia mais sobre o show de Jão no The Town. 8º melhor - Bebe Rexha A cantora novaiorquina de 33 anos voltou a mostrar que seu show vai além do pop de aula de spinning com o qual se consagrou nos últimos anos. Ela fez um show com o mesmo peso e a mesma simpatia do apresentado no Rock in Rio 2019. Quatro anos depois, a performance teve novidades, como a presença de Luísa Sonza. As duas cantaram "I got you" e até deram um beijinho. Leia mais sobre o show de Bebe Rexha no The Town. 7º melhor - MCs Hariel, Ryan SP e Cabelinho A união entre o trap e o funk do Rio e de São Paulo se mostrou bem-sucedida em uma das primeiras apresentações da primeira edição do festival. Os MCs são três sensações do momento do funk consciente. E o show que o trio mostrou fez jus ao título: a plateia estava lotada e cantando junto o compilado de hits que eles apresentaram. O setlist começou com "Cracolândia", música sobre o lado mais obscuro de São Paulo. Hariel explicou ao g1 que, em meio a uma decoração inspirada em arranha-céus, o objetivo foi mostrar a capital “que as pessoas não querem ver”. Leia mais sobre o show de Hariel, Ryan SP e Cabelinho no The Town. 6º melhor - IZA Iza está interessada em mostrar uma nova versão de si mesma. Tanto em termos de performance quanto de setlist. É o que ela deu a entender em seu show no The Town. Com um álbum novinho em mãos ("Afrodhit"), já era esperado que a cantora diversificasse mais seu repertório, saindo da mesmice que se encontrava há anos. Mas, ao contrário do que você pode pensar, a seleção das músicas para a apresentação se diversificou principalmente por hits que pertencem a outros artistas: entraram hits de Beyoncé e os convidados MC Carol, Djonga e L7nnon geraram os pontos altos da apresentação. Leia mais sobre o show de Iza no The Town. 5º melhor - Demi Lovato O show de Demi Lovato no The Town não foi tão diferente do que ela fez no Rock in Rio de 2022, um dos melhores daquela edição. Ela voltou ao Brasil com a mesma turnê do álbum "Holy Fvck". E com a mesma banda formada apenas por mulheres, que toca ótimas versões pesadas dos hits mais populares de diferentes eras da cantora. A novidade foi a participação de Luísa Sonza, que cantou com Demi a recém-lançada "Penhasco2". O público curtiu. Leia mais sobre o show de Demi Lovato no The Town. 4º melhor - Foo Fighters Poucas bandas fazem um "classic rock" tão competente, ao vivo e em estúdio, como o Foo Fighters. Para alguns, o rock de arena da banda americana pode ser populista demais, ou clichê demais, mas a maioria dos cerca de 100 mil fãs no The Town cantou e se emocionou. Um ano depois da morte do baterista Taylor Hawkins, em 2022, o grupo voltou ao Brasil mais emotivo. Em um dos momentos mais comoventes da apresentação, a bonita "Aurora" foi dedicada a Hawkins. "Vamos tocar para sempre essa música, porque era a preferida do Taylor", disse o vocalista Dave Grohl. Leia mais sobre o show do Foo Fighters no The Town. 3º melhor - Ludmilla O show da cantora teve muita sensualidade, coreografia, cenário e música capaz de agitar a multidão que assistia ao show — apesar do horário, cedo demais para a importância e o espetáculo que ela entrega. O repertório foi uma mistura de seus sucessos antigos e atuais, passando pelo afrobeat, pop, funk, trap e pagode, da sofrência amorosa ao batidão para os solteiros orgulhosos. Um dos pontos mais altos foi a presença de Lulu Santos, que chegou embrulhado numa extensa caixa dourada, cheia de fumaça e luzes neon. Juntos, os dois cantaram "Toda Forma de Amor", com Ludmilla defendendo que as pessoas sejam o que quiserem ser. Leia mais sobre o show da Ludmilla no The Town. 2º melhor - Ne-Yo Surgido no final da primeira metade dos anos 2000, Ne-Yo sintonizou o público do The Town nas rádios FM da época, que tanto tocaram os hits do cantor americano. No Palco The One, o segundo maior do festival, o cantor de pop suingado fez show com som estourado. Nos dois sentidos: a pressão sonora fez muita gente coçar o ouvido; e os sucessos nostálgicos fizeram quase toda a plateia dançar. Leia mais sobre o show de Ne-Yo no The Town. 1º melhor - Bruno Mars ra de se esperar um grande espetáculo vindo de Bruno Mars. Não apenas pelos hits, mas pelas últimas apresentações feitas no Brasil em 2017. Em dois shows no The Town, o cantor mostrou por que é um dos melhores artistas da atualidade. Em performances milimetricamente calculadas, mostrou seus sucessos com nível altíssimo de execução, dançou cheio de gingado e brincou muito com o público em português. Fez até mesmo a plateia cantar o sucesso sertanejo "Evidências", em versão instrumental tocada pelo tecladista John Fossitt. Leia mais sobre o show de Bruno Mars no The Town. VEJA OS 10 PIORES SHOWS DO THE TOWN 2023 10º pior - Wet Leg Um dos poucos nomes do line-up a fazer sua estreia no Brasil, a dupla inglesa se mostrou avessa aos truques de festival tão repetidos por seus pares. Não teve cover. Não teve convidado. Não teve show de luzes. Não teve também público, é verdade. As duas foram prejudicadas pelo horário do show, logo antes da apresentação do Foo Fighters. Com o público tentando garantir seu lugar para ver os astros da noite, a plateia no palco secundário ficou vazia. Havia alguma animação na linha de frente perto do palco, mas não foi o suficiente para salvar a apresentação. Leia mais sobre o show do Wet Leg no The Town. 9º pior - Seu Jorge Outro que enfrentou problema parecido. O cantor se apresentou antes do primeiro show de Bruno Mars no festival, no domingo (3). A segunda metade da apresentação teve debandada de fãs se deslocando para o palco ao lado. Seu Jorge tentou segurar o público com o carisma de sempre e clássicos das estações de rádio, mas, no fim, "Burguesinha", um de seus maiores sucessos, foi tocado para pouquíssima gente. Leia mais sobre o show do Seu Jorge no The Town. 8º pior - Racionais MC's e Orquestra de Heliópolis Era grande a expectativa para ver o flow dos Racionais se adaptando aos timbres de violinos, violoncelos e contrabaixos. Mas quem foi ao show com sede por esse motivo pode ter se decepcionado. O som dos beats eletrônicos dedilhados pelo DJ KL Jay sobressaíram muito em relação aos da Orquestra. O som produzido pelos instrumentistas e o coral, regidos pelo maestro Edilson Ventureli, ficou ofuscado. Leia mais sobre o show do Racionais no The Town. 7º pior - Leon Bridges Ele é mais um que deu azar na disposição das atrações do The Town. O cantor, vencedor do Grammy em 2019 e considerado pela crítica especializada um dos soulman dos nossos dias, se apresentou logo após o show de Alok, para uma plateia que foi chegando aos poucos, mas sem encher. E o cantor ainda teve de encarar o som do palco Factory invadindo sua música mais conhecida, "River", no final da apresentação. Leia mais sobre o show Leon Bridges no The Town. 6º pior - Luísa Sonza A cantora gaúcha fez no The Town o primeiro show de uma era mais recatada da carreira, inaugurada com o disco "Escândalo Íntimo", assunto comentado à exaustão na internet nas últimas semanas. Para um lançamento tão badalado, faltaram surpresas na apresentação de estreia. Luísa mostrou evolução vocal, se declarou para o namorado e homenageou Marília Mendonça, mas a empolgação do público ficou aquém de outros espetáculos nacionais que ocuparam o palco principal na faixa das 16h ao longo do festival. Leia mais sobre o show de Luísa Sonza no The Town. 5º pior - Matuê "Matuê convida O Nordeste" foi nome dado pelo rapper ao seu show no festival. Imaginou-se que ele convidaria outros nomes da música nordestina para o palco, mas o artista cearense de 29 anos aproveitou a oportunidade para colocar a ele próprio como representante da nova música da região. O público ainda enfrentou um atraso de 30 minutos para a produção de uma estrutura do palco, que só foi usada na segunda parte do show. Leia mais sobre o show de Matuê no The Town. 4º pior - Chainsmokers Em show alternando trechos de pop rocks de outros artistas e hits eletrônicos próprios, a dupla novaiorquina fez um show óbvio e preguiçoso. Talvez o Chainsmokers seja isso mesmo: uma dupla despretensiosa, sem muito de novo para mostrar. É um show de pop eletrônico certinho, mas bem longe do mesmo arsenal tecnológico de Alok, que se apresentou no primeiro fim de semana de festival. Leia mais sobre os how do Chainsmokers no The Town. 3º pior - Kim Petras Kim Petras mostrou que só quer dançar e fazer os outros dançarem. A primeira cantora trans a chegar ao topo das paradas americanas tentou transformar o Autódromo de Interlagos em uma enorme pista de dança. Mas não conseguiu. Reuniu uma plateia formada por poucos entusiasmados fãs dela na grade e muitos fãs de Bruno Mars, astro da noite. Eles observavam tudo sentados, fazendo selfies ou conversando sem parar. Leia mais sobre o show de Kim Petras no The Town. 2º pior - Maroon 5 Há mais de dez anos, os californianos seguem apostando nos mesmos hits e na pose de galã do vocalista, Adam Levine, que, para tristeza de muitos fãs presentes, só tirou a camisa nos segundos finais do show no The Town — geralmente ele tira bem antes. O líder do grupo apareceu no festival com a voz prejudicada e menos animado do que de costume. Isso e a fórmula desgastada fizeram a apresentação soar cansada e preguiçosa. Leia mais sobre o show do Maroon 5 no The Town. 1º pior - Iggy Azalea A rapper australiana de 33 anos fez um show que deixou bem claro o que ela é hoje: uma popstar em decadência. Ela dubla durante a maior parte do tempo e, quando fala algo entre as músicas, a voz não tem nada a ver com o que se ouve nas canções. Iggy tem ainda a companhia de quatro dançarinas não tão coordenadas. Leia mais sobre o show de Iggy Azalea no The Town. Os melhores e os piores shows do The Town 2023... Os destaques e as decepções do festival G1.GLOBO.COM Leia os relatos do g1, veja os rankings baseados nestes relatos e assista aos principais momentos dos shows mais marcantes do festival (para o bem e para o mal).
  11. A primeira edição do festival The Town terminou neste domingo (10), em São Paulo. Em cinco dias divididos em duas semanas de evento, cerca de 500 mil ingressos foram vendidos para a estreia do evento no Autódromo de Interlagos. Bruno Mars, Maroon 5, Post Malone e Foo Fighters foram as atrações principais. Abaixo, o g1 lista o que deu certo e o que deu errado na estreia do festival irmão mais novo do Rock in Rio, que volta a acontecer em 2024. A edição de 2025 do The Town, por sua vez, também está confirmada. Os eventos devem acontecer uma vez a cada dois anos. Palco The One O palco The One apostou em parcerias entre artistas brasileiros (no mesmo modelo do palco Sunset do Rock in Rio) e em atrações nacionais e internacionais consideradas ainda sem prestígio suficiente para uma vaga no palco principal. Faz parte da dinâmica do Rock in Rio (e agora do The Town) a ideia de que artistas do espaço secundário podem ser promovidos para o espaço mais nobre. Mais recentemente, isso aconteceu com Ludmilla. Não será surpresa se Jão e Ne-Yo, por exemplo, subirem de categoria no The Town 2025. Além da programação, o palco The One teve sua parte técnica aprovada por fãs: a inclinação melhorava a visibilidade, os telões tinham uma boa disposição e as telas menores cravejadas em toda estrutura eram charmosas e funcionais. Som A potência e qualidade do som de todos os palcos foi imbatível. Com certeza, a pressão sonora foi o grande destaque desta edição do festival, quando o assunto é música. A instalação de mais torres com caixas de som espalhadas pelo espaço ajudou a propagar o som. Reclamações sobre o volume dos shows foi uma constante no Rock in Rio 2022, o que pode ter explicado tamanha preocupação com esse quesito no The Town. Bruno Mars duplo Quem reclamou por ter Bruno Mars fechando duas noites do The Town teve que voltar atrás. Apenas aceite. Talvez o hitmaker havaiano tenha feito os dois melhores shows do festival: nos dias 3 e 10 de setembro. Era de se esperar um grande espetáculo vindo de Mars. Não apenas pelos hits, mas pelas últimas apresentações feitas no Brasil em 2017. O cantor provou por que é um dos melhores artistas da atualidade. Em performances milimetricamente calculadas, mostrou seus sucessos com nível altíssimo de execução, dançou cheio de gingado e brincou muito com o público em português. Fez até mesmo a plateia cantar o sucesso sertanejo "Evidências", em versão instrumental tocada pelo tecladista John Fossitt. Entretenimento Já virou clichê afirmar que o Rock in Rio e seu irmão mais novo paulistano não são apenas um festival de música. O negócio aqui é música e muito mais: parque de diversões, musical contando a história do Rock in Rio, sessão exibindo um documentário sobre a história do festival, filas para ganhar brindes, praça de alimentação... É possível curtir só shows e tentar escapar dessas outras atrações? Claro. Mas a maioria do público pareceu aprovar a diversidade de atrações não tão musicais. O QUE DEU ERRADO Deslocamento entre palcos Quem vai ao Rock in Rio está acostumado a espaços planos e a caminhadas não tão grandes para curtir a maioria das atrações e ativações. A organização do The Town tentou (e conseguiu) manter essa característica. A ideia foi tornar o Autódromo de Interlagos mais plano e aproximar os palcos e outras áreas de lazer. Mesmo assim, o deslocamento foi um dos pontos fracos. Fãs reclamaram da dificuldade de ir e vir de um espaço para outro do evento. A distância entre os lugares era, no geral, pequena. Mesmo assim, todos passaram por apertos e perrengues no deslocamento. Era necessário se espremer ou estudar bem o mapa do evento para andar pela Cidade da Música. Filas em ativações de marcas também atrapalharam a circulação de público em vários pontos. Roberta Medina, vice-presidente do festival, disse ao g1 que o deslocamento é o "calcanhar de Aquiles" do festival. "A gente já identificou isso e estamos trabalhando com a prefeitura nas próximas obras que estão planejadas, agora conhecendo o parque e vendo como funciona a circulação do público, para que isso não se repita, porque não é bom para ninguém e é desconfortável." No primeiro fim de semana, houve problema na entrada de fãs no autódromo. A circulação de pessoas quando os portões se abriam, no entanto, melhorou a partir do segundo fim de semana. Palco Skyline Público sentado próximo ao palco Skyline no The Town 2023 — Foto: Rafael Leal /g1 O palco principal do The Town, chamado Skyline, recebeu muitas críticas negativas do público. A ausência de inclinação, a altura do palco e o tamanho dos telões foram aspectos considerados pontos fracos do lugar onde se apresentaram as atrações principais. A disposição dos palcos sem tantas arquibancadas naturais (formadas pelos gramados do autódromo) e a grande quantidade de estruturas de equipamentos da equipe técnica do festival atrapalharam a visão dos fãs. Filas nos banheiros As filas para ir ao banheiro foram alvo de reclamações de muitos fãs. Em festivais desta proporção, é natural passar por perrengues, mas as muvucas na frente dos sanitários pareceram bem maiores do que as de eventos deste porte. Ter dificuldade para ir ao banheiro no intervalo de shows importantes ou logo depois de apresentações muito aguardadas costuma ser mais complicado, é claro. O problema é que a ida ao sanitário era cercada de contratempos também durante os shows. Plateias vazias Foram muitos os casos de shows certos nos horários e lugares errados. O soul contagiante de Leon Bridges e o indie rock carismático do Wet Leg deram azar: tocaram para plateias vazias no palco The One. Esses foram dois exemplos de shows que poderiam ter acontecido mais cedo, sem a concorrência de headliners. Os fãs preferiram ficar sentados perto do palco principal do que conhecer uma boa novidade. O palco de eletrônica, o New Dance Order, teve ainda mais problemas para lotar o espaço. No domingo (10), havia menos de 20 pessoas em uma das festas durante o show de Bruno Mars. Com cerca de um quilômetro e meio de distância da principal área do festival, o palco era o mais afastado do evento, o que contribuiu para que seu público fosse menor. Se as últimas apresentações do palco de festas e DJs fossem após os headliners, a plateia poderia ser maior. Ao menos, combinaria com a energia de "after" famosa na cena eletrônica. O que diz o festival? O g1 também selecionou dúvidas do público do festival para serem respondidas por Roberta Medina, vice-presidente do evento (veja no vídeo do topo). Público - Por que o telão do palco principal é tão pequeno? Roberta Medina - Ele não ficou tão pequeno. O palco, na verdade, é maior do que o palco do Rock in Rio em termos de cenografia. O telão do Rock in Rio tem 8,5 metros por 8 metros e esse aqui tem 10,5 metros por 6 metros. Ele é ligeiramente mais estreito, mas ele é mais largo. E por quê? O Rio é mais alto, mas a captação de imagem é 'wide', aí ele não aproveita a parte de baixo de qualquer forma, teria que ser um equipamento específico e que pode interferir na performance do artista. A gente optou por ir pro 'wide' mesmo. Agora, se o pessoal quer, a gente vai avaliar se tem que ser maior na próxima, não tem problema, mas acho que ficou bacana. Podemos aumentar, a gente vai aprender muito com esse terreno. A gente entendeu agora como é que as pessoas circulam. A gente, com certeza, vai pensar em posicionamento de palco de forma diferente. Tem o compromisso da prefeitura de continuar investindo no espaço para dar mais conforto do público. Tem muitos aprendizados. Público - Existe a possibilidade de ter um dia só de metal? Roberta Medina - Existe sempre. A gente já teve um Rock in Rio com três dias de metal. E aí tem muito mais a ver com a disponibilidade de agenda de artistas para compor um dia da dimensão do The Town do que da nossa própria vontade. A gente adora. Público - Como funciona e quais são os critérios quando precisa repor uma banda que cancelou? Roberta Medina - O primeiro ponto é quando foi o cancelamento em relação a data do show, para saber se a organização, seja ela qual for, tenha tempo de reagir. A gente opta por sempre tentar substituir. Existem situações em que a substituição não é possível. Aconteceu em Las Vegas, a gente tirou um artista do Revolution Stage e passou para o Palco Mundo. Você vai gerindo a grade do dia, se não for possível substituir. Quando se tem mais antecedência, ainda tem algum tempo de consultar o mercado e ver qual é o artista daquela linha de atuação que poderia vir. Aí, volta para o ponto zero a curadoria para aquele espaço. Então, depende muito da situação do cancelamento. Agora, é uma dor de cabeça gigantesca. Nós adotamos como critério que se um headliner do Palco Mundo ou do Skyline cancelar a gente abre a possibilidade de pedir reembolso para quem não vai ao evento. Se a pessoa entrou aqui, 75% da experiência é o resto. Mas a gente entende, a gente sabe que o headline move a escolha do dia. Quando é um artista do resto da grade, aí já não faz sentido porque a oferta é muito maior e aí já não se coloca o reembolso. Público - Por que tem tantas ativações no meio da passagem do público? Roberta Medina - Na verdade tem três ativações, ou quatro, que ficaram ali em uma reta, que ficou mais constrangida de circulação e é verdade. A gente já identificou isso e estamos trabalhando com a prefeitura nas próximas obras que estão planejadas, agora conhecendo o parque e vendo como funciona a circulação do público, para que isso não se repita, porque não é bom para ninguém e é desconfortável. O que a gente já pôde fazer é: como a gente tem uma via de saída de emergência atrás, o que a gente tem feito pontualmente, ao longo do dia, é na hora termina o show no Skyline, abre essa via, escoa o pessoal que quer passear para o resto do parque, fecha a via e tira aquela pressão. Definitivamente, é nosso calcanhar de Aquiles. Público - Por que a organização optou por uma única entrada, enquanto outros festivais oferece várias? Roberta Medina - A gente tem duas entradas, não é uma só. Tem o portão pra galera que vem do trem e tem o portão pra galera que vem de ônibus ou pelos aplicativos e taxis, que param no bloqueio. Então, são duas grandes entradas. Na entrada do ônibus tem uma alteração física do lado de fora que vai ser feita que vai fazer o acesso ficar mais agradável. A gente não tem nenhum desafio em termos de volume de entrada. No domingo passado e neste, até umas 5 horas da tarde vão ter umas 80 mil pessoas aqui dentro, o que é muito rápido. Não é um problema de catraca. O que a gente identificou? O público de São Paulo chega bem cedo. A gente viu que algumas pessoas já não lembravam do horário às 2 da tarde e então a galera chegou às 10 da manhã e o portão só abre às 2. Ficou 4 horas na fila. Mas não é um problema de fila, é porque chegou muito cedo. Entendendo isso, durante a semana, depois do primeiro fim de semana, reforçar a abertura às 2 da tarde. Quinta e sábado foram muito suaves, ninguém ficou esperando. Hoje [domingo, 10], o público é muito animado e eles chegaram cedo de novo. A gente conseguiu abrir 40 minutos mais cedo para tirar a galera lá de fora, mas era para abrir às 2 horas da tarde. A gente já aprendeu que a festa em São Paulo tem que começar mais cedo, porque no Rio a galera chega a partir do meio-dia. The Town 2023: O que deu certo e o que deu errado na estreia do festival em São Paulo? G1.GLOBO.COM Bruno Mars, Maroon 5, Post Malone e Foo Fighters foram as atrações principais do evento. Primeira edição do festival terminou neste domingo (10), no Autódromo de Interlagos.
  12. Rock in Rio acontece em setembro de 2024; The Town terá edição em 2025 O Rock in Rio 2024 teve suas datas confirmadas neste final de semana, em coletiva de imprensa O Rock in Rio 2024 teve suas datas confirmadas neste final de semana. A edição, que comemora os 40 anos de marca, acontecerá nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro. O anúncio foi feito durante coletiva de imprensa do The Town, em São Paulo, por Roberto Medina, idealizador do festival paulista — que retorna em 2025. De acordo com os organizadores, o Rock in Rio 2024 terá sua pré-venda de ingressos em breve, enquanto detalhes da programação e artistas confirmados ainda não foram revelados. Já o Rock in Rio Lisboa 2024 ocorrerá a partir de 15 de junho, em Portugal. https://www.metropoles.com/entretenimento/rock-in-rio-acontece-em-setembro-de-2024-the-town-tera-edicao-em-2025
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