Jump to content
📢 Compra de Pontos e Assinatura agora são via Mercado Pago ×


Search the Community

Showing results for tags 'crítica'.

  • Search By Tags

    Type tags separated by commas.
  • Search By Author

Content Type


Forums

  • Entretenimento
    • Brazilian TV News
    • Retro
    • International TV
    • Entertainment
    • On Air
  • Geral
    • General Area
    • Music
    • Politics
    • Happy Hour
  • Parceiros do Eplay
    • Não deixe de visitá-los!
  • Feedback
    • Shop
    • Site Questions
    • Archive

Find results in...

Find results that contain...


Date Created

  • Start

    End


Last Updated

  • Start

    End


Filter by number of...

Joined

  • Start

    End


Group


Website URL


Twitter


Instagram


Spotify


Snapchat


Last.fm


TVShow Time


Banco de Séries


Filmow


Skype


Localização


Interesses

  1. ‘Uma das piores músicas de todos os tempos’, detona Régis Tadeu sobre hit de Léo Santana Ex-jurado do 'Programa Raul Gil' detonou o hit 'Zona de Perigo' do cantor Léo Santana Régis Tadeu e Léo Santana (Reprodução) Régis Tadeu, ex-jurado do “Programa Raul Gil”, não apreciou nenhum pouco o recente sucesso na carreira do cantor Léo Santana. Em um vídeo publicado em seu canal no Youtube nessa sexta-feira (24), o músico não poupou críticas a canção “Zona de Perigo”, que despontou com uma das músicas do Carnaval de 2023. Vale lembrar que antes mesmo das festas do Carnaval, o single de Léo Santana já ocupava o topo das plataformas de streaming aqui no Brasil, chegando, até mesmo, a ficar entre as 20 faixas mais ouvidas do mundo no Spotify. Mas parece que nem todo o sucesso de público convenceu Régis Tadeu sobre a qualidade musical nova canção de Léo Santana. Por pouco mais de 10 minutos em seu vídeo, o ex-jurado musical do “Programa Raul Gil” rasgou o verbo e detonou a canção do músico baiano: “Eu ouvi a canção e lamento muito mesmo que eu não consiga recuperar nunca mais os dois minutos e meio que perdi da minha vida, ouvindo uma das piores músicas de todos os tempos”, detonou o crítico musical. “Uma canção que tem um saxofone horroroso, uma percussão medíocre. A impressão que eu tive ouvindo Leo Santana, é que ele gravou essa música com umas 23 pilhas enferrujadas na garganta. Para piorar, essa música ainda fez meus ouvidos sangrarem em esguicho por conta de uma das letras mais absolutamente cretinas de todos os tempos”, continuou detonando ele. Logo em seguida, Régis Tadeu declamou letra da canção de Léo Santana e seguiu rechaçando o hit do artista: “É um absurdo total, mas que dá a dimensão real da estupidez reinante no mercado consumidor de música popularesca, principalmente no Carnaval”, opinou o ex-funcionário do SBT. O músico ainda rememorou que há cerca de treze anos, o cantor Léo Santana também tinha feito sucesso no Carnaval com o hit “Rebolation”, quando ainda era vocalista da banda Parangolé: “Treze anos e de lá para cá Leo Santana nunca mais conseguiu emplacar qualquer tipo de sucesso que rompesse a bolha de seus fãs”. Régis confirmou que chegou a conhecer Léo Santana, quando o artista participou do quadro do “Banquinho”, no “Programa Raul Gil”: “Ele é muito gente fina, agora musicalmente é um negócio que eu não tenho palavras, ou melhor, tenho sim, por que sei separar a pessoa física da pessoa jurídica”, ressaltou. O crítico musical revelou ter estudado toda a discografia de Léo Santana desde a sua época na banda Parangolé para gravar seu vídeo de crítica musical e que só ouviu “atrocidades”, citando nome dos hits do grupo de pagode baiano. Régis Tadeu também passou por toda discografia do artista em sua carreira solo e não poupou críticas: “É impressionante, tudo é muito ruim”, detonou o crítico musical. https://emoff.ig.com.br/famosos/uma-das-piores-musicas-de-todos-os-tempos-detona-regis-tadeu-sobre-hit-de-leo-santana/
  2. SOLTOU O VERBO! Danilo Gentili diz que brasileiros que criticam Anitta são invejosos O apresentador não se acanhou e saiu em defesa de Anitta, cantora brasileira que perdeu 'Grammy 2023', através do Twitter Danilo Gentili se manifestou sobre Anitta através do Twitter (Reprodução: SBT/Instagram) Danilo Gentili, apresentador do ‘‘The Noite’’, talk show do SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), usou as redes sociais para sair em defesa de Anitta, indicada ao Grammy Latino 2023 na categoria ‘‘revelação’’ e que acabou não levando o prêmio, no último domingo (5). Nesta terça-feira (7), a estrela da emissora de Silvio Santos rasgou elogios à artista brasileira, que está mirando na carreira internacional, e detonou os brasileiros que criticam a famosa os chamando de invejosos. Danilo Gentili revelou que torceu para Anitta levar o prêmio, rasgando elogios a cantora, e comentou também sobre outros trabalhos da estrela brasileira. ‘‘Eu torci pra @Anitta no Grammy sim. Ela é brasileira, faz um puta trabalho e é reconhecida fora do País por isso. Eu a vi fazendo propaganda de batata na TV americana e achei demais!’’, iniciou o humorista. Em seguida, Danilo Gentili, um dos maiores nomes da emissora de Silvio Santos, comentou como se sente quando vê um brasileiro (a) ganhando destaque internacionalmente e ainda fez críticas a aqueles que criticam a ‘‘Gril From Rio’’. ‘‘Eu fico feliz quando vejo brasileiro indo longe assim. Brasileiro precisa parar de ser invejoso’’, disparou o apresentador. O argumento, em defesa de Anitta, feito por Danilo Gentili foi aprovado por muita gente nos comentários. ‘‘A maior artista da atualidade’’, expressou Lucas da Silva. ‘‘Eu concordando com o Danilo Gentili, que mundo é esse????’’, declarou Graziella. ‘‘É isso’’, concordou Felipe. ‘‘Exato @DaniloGentili, talentosa, corajosa, uma excelente artista e empresária, torci por ela também’’, escreveu Francisco. ‘‘A inveja é grande desse povo’’, declarou Edna. ‘‘caralho, eu ter que concordar com a opinião do Gentili me faz chorar.. mas é isso!’’, comentou Guilherme. ‘‘Quem diria que eu retweetaria o Danilo, mas nessa eu tô 100% com ele, e olha que eu nem sou grave admirador das músicas, mas torço muuuito!!!’’, disse Rafael. Danilo Gentili é um pessoa pública bem presente nas redes sociais, onde expressa suas opiniões sobre assuntos gerais, principalmente, política. Por lá, o apresentador faz bastante piada também e, às vezes, trolla algumas personalidades. https://emoff.ig.com.br/famosos/danilo-gentili-diz-que-brasileiros-que-criticam-anitta-sao-invejosos/
  3. @Soares https://pitchfork.com/reviews/albums/maneskin-rush/
  4. À Procura da Anitta Perfeita’, disco posterior a ‘Versions of Me’, mostra que a cantora não contagia como antes Poliglota, Anitta fez de seus principais lançamentos nos últimos anos a grande aposta da sua carreira: se vender para o exterior. De sua voz, brotam canções em inglês, espanhol, francês e italiano. De parcerias internacionais a meros Story no Instagram gravados em idiomas diferentes, ela seduz ouvidos gringos e cruza as fronteiras brasileiras. Nesta quarta feira (30), porém, a cantora decidiu lançar de surpresa um EP inteiro em portugues, “À Procura da Anitta Perfeita”. Seu último disco no mesmos moldes foi “Bang”, de 2015, época em que ela ainda se firmava como uma revelação no Brasil e ninguém imaginava que se tornaria a primeira brasileira a conquistar o topo do ranking global do Spotify. A diferença é que a Anitta de hoje, quando aposta numa estética, abrasileirada - o que é cada vez mais raro -, soa menos cativante do que a Anitta do passado. Seu novo disco é prova disso. Com seis faixas, "À Procura da Anitta Perfeita mostra que a carioca com vontade de agradar os brasileiros, mas perdeu a prática após anos de lançamentos genéros que soam como qualquer outra música estrangeira de sucesso. “Macetar”, a faixa que abre o EP, é um funk de batidas lentas e letra erótica que evoca um eu lírico feminino dominador, na figura de uma faixa rosa de favela, isto é, uma mulher perigosa. A música soa fosca e sem qualquer indício de grude, mas fica evidente a estética gringa que se espalhou pelos seus últimos trabalhos. Depois, em “Ela Não Vale Nada”, a carioca divide o microfone com Maiara & Maraisa, num funknejo com versos debochados sobre amizades entre mulheres. O apelo é maior e mais fluído do que o da faixa anterior, com uma atmosfera cativa que, se não se destaca, ao menos não se faz presente. Em “Bíquini Vermelhinho”, ao lado de Rafinha RSQ - coprodutor do disco - e dos rappers da Costa Gold, a cantora sampleia “Biquini de Bolinha Amarelinha” - sucesso dos anos de 1960 eternizado na voz de Celly Campelo. A música acena para o trap e traz uma letra sensual. É sutilmente cativante, mas nada além disso. Num dos versos de “Biquíni Vermelhinho”, Anitta canta o que dá a entender ser uma autorreferência. “Pique dona da favela muito money/Amiga da Cardi B, tem casa em L.A.”, diz numa possível alusão à amizade com a americana e a mansão que tem nos Estados Unidos. É uma leitura que soa no mínimo estranha, se sua tentativa é dialogar com o público brasileiro. Em “Mel”, a artista revive a parceria com Wesley Safadão, com quem fez “Romance Com Safadeza” e “Você Partiu Meu Coração”. Trata-se de um sertanejo com batidas eletrônicas, num arranjo bem mais envolvente do que as faixas anteriores. Os dois cantam sobre prazeres sexuais e dão um tom mais orgânico para o disco. Mas é a faixa seguinte, “Ai Papai”, a que mais se destaca em “À Procura da Anitta Perfeita”. Parceira com Hitmaker e MC Danny, a canção leva ao EP os paredões do piseiro, subgênero do forró que, nos últimos anos, explodiu. É uma música que também se insere no lado mais festivo que Anitta fez despontar no passado. Não é só é a música mais envolvente do disco, mas também a que mais foge da plasticidade sonora de “Versions of Me”, último álbum de Anitta e sua principal aposta no mercado estrangeiro desde o início da carreira. “Avisa Lá”, por fim, traz a voz de Lexa, Pocah e Rebecca num funk carnavalesco dançante. É uma música boa, que deve agitar as baladas neste final de ano, mas não é o suficiente para ser marcante. Se a Anitta de “Bang” ainda tinha os pés firmados no Brasil ao cantor em português, a de “À Procura da Anitta Perfeita” parece, em partes, distante de seu país. Ao escutar o disco, a impressão é de que a cantora sabe bem o que faz sucesso no Brasil, mas não fisga o brasileiro com o mesmo fervor de anos atrás. É preciso, afinal, mais do que cantar num determinado idioma para dialogar com o público. https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2022/12/anitta-soa-distante-demais-do-brasil-em-disco-novo-em-portugues.shtml
  5. Todos os domingos, a Pitchfork analisa em profundidade um álbum significativo do passado, e qualquer registro que não esteja em nossos arquivos é elegível. Hoje, revisitamos o álbum mais divisivo e conceitualmente ambicioso de Lady Gaga. Em 2013, Lady Gaga estava com dor. Dez meses em turnê pelo mundo com seu Born This Way Ball, a cantora exacerbou uma lesão no quadril enquanto se apresentava em Montreal, fazendo com que ela cancelasse todos os shows subsequentes e se retirasse dos holofotes. O que foi relatado como uma lágrima labral foi realmente muito pior. “Antes de eu ir para a cirurgia, havia crateras gigantes, um buraco no meu quadril do tamanho de um quarto, e a cartilagem estava saindo do outro lado do meu quadril. Eu tive um rasgo no interior da minha articulação e uma grande ruptura”, disse ela em uma entrevista em julho daquele ano. “O cirurgião me disse que se eu tivesse feito outro show, eu poderia precisar de uma substituição completa do quadril.” Também havia tensões criativas e comerciais acontecendo nos bastidores. Uma semana antes de ARTPOP chegar às prateleiras, Gaga se separou de seu empresário de longa data, Troy Carter, citando diferenças criativas. Mais tarde, ela sugeriu ganância e dúvida: “Eu não era suficiente para algumas pessoas”, ela escreveu para os fãs em seu fórum Little Monsters. Seis anos depois, o álbum enterrado sob os altos da carreira pessoal, como seu parentesco no estúdio com Mark Ronson e indicações ao Oscar, ela twittou: “não me lembro do ARTPOP”. Na época, Gaga estava se protegendo contra as intenções da indústria da música para ela enquanto tentava reconciliar seu status como a embarcação voltada para o público de uma mente criativa e uma visionária singular. O álbum brinca com a fricção entre vulnerabilidade e persona, objeto e agente, trauma e ambivalência sobre um pano de fundo EDM abarrotado. É um protótipo indisciplinado para o polido e esperançoso Chromatica, mas mantém uma base de fãs duradoura que aprecia sua lama de ideias sonoras e teóricas. Embora cheia de sua própria experiência e dor, ela convidou a projeção pessoal de ouvintes ansiosos para cooptar. “Venha para mim com todo o seu subtexto e fantasia”, ela canta na faixa-título. “Meu artpop pode significar qualquer coisa.” O objetivo era canalizar Andy Warhol, apenas com uma diferença essencial: “Em vez de colocar o pop na tela, queríamos colocar a arte na lata de sopa”, disse ela à empresa de telecomunicações britânica O2 em uma entrevista promocional antes do lançamento do álbum. liberar. Isso significava misturar sua estética pop com arte, passado e presente. Ela colaborou com o artista pop Jeff Koons - mais conhecido por seus enormes animais de balão espelhados construídos em aço inoxidável - que a transformou em uma de suas esculturas Gazing Ball para a capa do álbum; então, sua fotografia foi emendada com pedaços da famosa pintura renascentista de Botticelli, O Nascimento de Vênus. É um gesto de transformar o inacessível em comum, mas com um tom adicional: na superfície reflexiva do orbe, você se vê olhando, se envolvendo e talvez tentando possuir algo. Você está implicado no olhar. É um tema que percorre todo o ARTPOP.
  6. Você já se perguntou de qual cidade é o meu artista? Aquele artista que você é super fã. Sim?, então hoje iremos te mostrar 7 artistas que são de “Ouricuri” cidade pernambucana. (Foto reprodução: Zé Vaqueiro) 7. Frank dos Teclados Frank dos Teclados ficou conhecido pela a sua participação no Programa do Ratinho. Ao som de Samara, o cantor embalou a platéia do Programa. 6. Sebhasttião Alves Sebhasttião Alves é mais conhecido pelas cançoês Pai e Amor É o Que Eu Sinto ambas singles do EP Pai, um projeto totalmente autoral. 5. Ernaldo da Pizadinha Ernaldo da Pizadinha é sem sombras de dúvidas um ícone do TikTok, ao som de Eu Vou Morrer, a música foi executada nos perfis dos usuários da plataforma citada. 4. Tarcyo Carvalho Tarcyo Carvalho é um poeta da cidade Ouricuri, suas canções falam sobre a vida no campo. Dentre suas canções, O Trem do Sertão é uma que retrata sobre poesia. 3. Nuria Mallena Nuria Mallena é sem dúvidas uma cantora renomada, no seu currículo a cantora tem mais de uma música como trilha sonora de Novelas da Rede Globo. Quando assim faz parte da telenovela Cordel Encantado. 2. Gerliel Gerliel é um dos cantores mais famosos de Ouricuri, sua história na música começou a ser reconhecida após o lançamento de Só basta você me ligar um cover da música de Os Barões da Pisadinha. 1. Zé Vaqueiro (foto) Zé Vaqueiro é o único artista de Ouricuri a se tornar nacionalmente conhecido. Dentre seus sucessos mais conhecidos estão Vem me amar, Confidencial, Tenho Medo, O Povo Gosta É o do Piseiro (com Eric Land)
  7. https://pitchfork.com/reviews/albums/beyonce-renaissance/
  8. The Man With the Child in His Eyes (1978) Breathing (1980) Army Dreamers (1980) Sat in Your Lap (1982) Cloudbusting (1985) Waking the Witch (1985) This Woman’s Work (1989) Moments of Pleasure (1993) Top of the City (1993) Somewhere in Between (2005) https://www.theguardian.com/music/2022/jun/07/ooh-yeah-youre-amazing-the-wonder-of-kate-bush-and-10-tracks-to-delight-new-listeners @K.M você gosta dela?
  9. ÁLBUNS BILLBOARD Amber Mark, ‘Three Dimensions Deep’ Anxious, ‘Little Green House’ Avril Lavigne, ‘Love Sux’ Babyface Ray, ‘Face’ Bad Bunny, ‘Un Verano Sin Ti’ Becky G, ‘Esquemas’ Big Thief, ‘Dragon New Warm Mountain I Believe in You’ Blxst, ‘Before You Go’ Bonnie Raitt, ‘Just Like That…’ Cate Le Bon, ‘Pompeii’ Charli XCX, ‘Crash’ Conway the Machine, ‘God Don’t Make Mistakes’ Earl Sweatshirt, ‘Sick!’ Ella Mai, ‘Heart on My Sleeve’ Eslabon Armado, ‘Nostalgia’ Fennec, ‘A Couple Good Days’ fka Twigs, ‘Caprisongs’ Florence + The Machine, ‘Dance Fever’ Future, ‘I Never Liked You’ Gunna, ‘DS4EVER’ Harry Styles, ‘Harry’s House’ Kehlani, ‘Blue Water Road’ Kendrick Lamar, ‘Mr. Morale & the Big Steppers’ Latto, ‘777’ Let’s Eat Grandma, ‘Two Ribbons’ Lil Durk, ‘7220’ The Linda Lindas, ‘Growing Up’ Lucky Daye, ‘Candydrip’ Maren Morris, ‘Humble Quest’ MICHELLE, ‘After Dinner We Talk Dreams’ Miranda Lambert, ‘Palomino’ Mitski, ‘Laurel Hell’ Omar Apollo, ‘Ivory’ Orville Peck, ‘Bronco’ Pusha T, ‘It’s Almost Dry’ Randall King, ‘Shot Glass’ Ravyn Lenae, ‘Hypnos’ Rosalía, ‘Motomami’ Sebastian Yatra, ‘Dharma’ Shamir, ‘Heterosexuality’ Sharon Van Etten, ‘We’ve Been Going About This All Wrong’ Stray Kids, ‘Oddinary’ Swedish House Mafia, ‘Paradise Again’ Tears For Fears, ‘The Tipping Point’ TOMORROW X TOGETHER, ‘Minisode 2: Thursday’s Child’ Toro y Moi, ‘Mahal’ Vince Staples, ‘Ramona Park Broke My Heart’ The Weeknd, ‘Dawn FM’ Wet Leg, ‘Wet Leg’ Yahritza y Su Esencia, ‘Obsessed’ Todos os álbuns lançados THE GUARDIAN Bad Bunny – Un Verano Sin Ti Big Thief – Dragon New Warm Mountain I Believe in You Axel Boman – LUZ Cate Le Bon – Pompeii Charli XCX – Crash Eric Chenaux – Say Laura Silvana Estrada – Marchita Father John Misty – Chloë and the Next 20th Century Jenny Hval – Classic Objects Huerco S – Plonk Kendrick Lamar – Mr Morale & the Big Steppers Let’s Eat Grandma 1 – Two Ribbons Leyla McCalla – Breaking the Thermometer Cécile McLorin Salvant – Ghost Song Melt Yourself Down – Pray for Me, I Don’t Fit In Mitski – Laurel Hell Molly Nilsson – Extreme Rosalía – Motomami The Weeknd – Dawn FM https://www.billboard.com/lists/best-albums-2022-so-far/yahritza-y-su-esencia-obsessed/ https://www.theguardian.com/music/2022/jun/07/the-best-albums-of-2022-so-far
  10. Essa menina não merecia o Prêmio Multishow. Dos 5 indicados, é a pior.
  11. 'REVERIE' DE BEN PLATT É SURPREENDENTEMENTE POUCO INSPIRADO Mesmo para uma figura musical como Ben Platt, cuja presença de palco e personalidade da mídia são incrivelmente adoráveis, teria sido melhor fazer um LP mais parecido com sua estreia. Quando Ben Platt lançou seu primeiro álbum de estúdio Sing to Me Instead em 2019, que pegou emprestado das áreas tradicionais e fáceis de ouvir do pop, o amado ator e cantor já tinha acumulado uma base de fãs fervorosa de apoiadores nas redes sociais. Isso se deveu principalmente a suas aparições em filmes como Pitch Perfect, Ricki and the Flash, ou sua corrida ganhadora do Tony Award no papel titular de Dear Evan Hansen. Enquanto o pop de seu primeiro disco lembrava o som de talvez Bublé, Sinatra, ou mesmo as melodias de seus antepassados da Broadway, a capacidade vocal convincente de Platt, bem como suas letras abertamente queer, foram suficientes para gerar apelo entre gerações, semelhante a Adele tem 21 anos . Mesmo assim, ainda era previsível que o cantor tentaria mais pop mainstream para seu segundo álbum Reverie , precedido pelos ultra-sintetizadores em seu single principal “Imagine”. No entanto, mesmo para uma figura musical como Platt, cuja presença de palco e personalidade da mídia são incrivelmente adoráveis, provavelmente teria sido mais adequado para ele fazer uma sequência mais alinhada com os sons de seu LP de estreia. Para Reverie , Platt mais uma vez colaborou com Alex Hope, cuja produção emocionalmente devastadora de “Grow As We Go” de Sing to Me Instead foi suficiente para propor algumas novas joias em potencial. A cantora também encontrou inspiração trabalhando com Julia Michaels, uma compositora cujo nome apareceu em vários álbuns pop de sucesso na última meia década. Esses atributos por si só teriam levado até mesmo os ouvintes menos educados a presumir que a primeira incursão de Platt no pop mainstream seria tão cativante e agradável quanto suas músicas tradicionais, mas esse não é o caso. Não é tanto que seu segundo álbum seja enfadonho, mas falta a centelha de originalidade que Platt é normalmente capaz de polvilhar em um estilo vocal de outra forma exausto. Nas primeiras faixas de Reverie , consistindo em “Childhood Bedroom”, “Happy to Be Sad” e “I Wanna Love You But I Don't”, as letras da cantora são uma reminiscência do pop Gen Z existente de Owl City, Lauv ou Alessia Cara. Mas eles não conseguem causar uma impressão distinta ou duradoura. Para compositores do calibre de Platt e Hope, não se pode deixar de pensar que o segundo single, “I Wanna Love You But I Don't”, será mais profundo do que o título sugere. Mas isso não acontece. Ele quer amar você, mas não ama. É isso, é o tweet. É um sentimento recorrente em Reverie : “Dance with You”? Ele quer dançar com você. "Perseguindo você"? Ele não consegue parar de perseguir você. No entanto, o maior estremecimento ocorre em “Dark Times”, uma balada que em qualquer outro álbum teria o efeito poderoso que está causando, como o single anterior de Platt, “So Will I”. Mas aqui, as linhas "Os tempos difíceis não duram / Pessoas difíceis / Então enxugue as lágrimas dos seus olhos chorosos / Porque você só vê a luz brilhar em tempos sombrios" parecem insípidas e, depois do último ano e meio que a humanidade passou, um pouco sem inspiração. O mesmo pode ser dito para a maior parte do registro. Não apenas não o atinge no coração como o Sing to Me Instead fez, mas também parece uma tentativa tímida e quase imatura de vulnerabilidade emocional. Esses são dois adjetivos que eu nunca teria previsto usar para descrever um álbum de Ben Platt. A oferta mais forte de Reverie continua sendo "Imagine", permitindo-nos imaginar lançamentos futuros em que os talentos de Platt sejam exibidos de maneira adequada. Classificação 6 https://www.popmatters.com/ben-platt-reverie-album-review
  12. #5. Lady Gaga ft. Ariana Grande - Rain On Me #4. Taylor Swift ft. Bon Iver - Exile #3. Cardi B ft. Megan Thee Stallion - WAP #2. Fred de Palma ft. Anitta - Paloma #1. Megan Thee Stallion ft. Beyoncé - Savage Remix Se faltou algum é porque foi imemorável
  13. “Smile” é o primeiro álbum solo de [Katy Perry] em três anos e uma saudação brilhante às suas paixões pela moda e pelos sintetizadores dos anos 80. Um novo projeto do novo papel de Perry como a jovem mãe, este grande álbum reforça seu status de ícone pop internacional e combina com uma estreia iminente como designer. Na verdade, é incrível que ela consiga combinar todos esses papéis com sucesso. 10 anos se passaram desde o lançamento do best-seller monumental " [Teenage Dream] ", que ficou para a história como o disco com maior número de sucessos de um álbum. Êxitos dele: “Firework”, “ET”, “Teenage Dream”, tornaram-se clássicos imortais. Eles ainda tocam no rádio, nos filmes, nas festas. Por isso, é simplesmente indecente negar o sucesso de um álbum tão colossal. No novo álbum, Perry não joga os jogos antigos. Ela oferece aos ouvintes material exclusivo e cuidadosamente selecionado que demonstra o lado oposto do show business. Ela chamou esse álbum de “Smile”, que significa “segurar a cabeça com orgulho e sorrir diante de todas as dificuldades. Esse é o som de uma mulher forte que mantém sua posição com firmeza.” Na faixa de abertura explosiva de seu novo álbum, a cantora canta: “Só porque acabou, não significa que realmente acabou.” Ela tem esse direito. É um magnífico eletro disco com uma atitude arrasadora que lembra [Carly Rae Jepsen] e [The Who]. Esta faixa tem direção, carisma e tenacidade incrível. “Teary Eyes”, produzido pelo onipresente Andrew Goldstein, é tão contagiante quanto as batidas da noite da tristeza à beira da piscina. A melodia resultante é disco ouro, impossivelmente memorável e muito fácil de dançar. Perry entra animadamente no território de jovens jogadores, como [Dua Lipa], mas não se perde no cenário de estrelas. Em “Tucked”, o ícone pop nos diz: “Não esconda o que é importante para você”. Parece mais um hino motivacional, mas não. A cantora nos mergulha no abismo da paixão e do erotismo, e parece lúdica, sedutora, sem excessiva vulgaridade. Em “Harleys in Hawaii”, a cantora americana desenvolve o tema de uma fuga romântica entre dois amantes. Para ela, não é só a ação que importa, mas também o que se segue a essas interações. Ternura, olhar, corações apaixonados. Não é como os sucessos anteriores da cantora, em que ela pede à força “peacock”. A própria Perry afirmou que seus primeiros sucessos não refletiam sua natureza artística. E a julgar pela balada ensurdecedora “Never Worn White”, nós acreditamos. Este é um número de fantasia, sob o qual você enxugará uma lágrima. [Celine Dion] tem que temer que ela não tenha conseguido tal sucesso no espírito do Titanic. Esta é possivelmente uma das melhores performances vocais da carreira da estrela pop americana. Também há um problema com a música, é cativante, é enérgico e faz você se mexer - todos os pontos positivos. Dito isso, não sei se já ouvi um disco que se pareça tanto com todo o resto. Ela se encontrou artisticamente em “Smile”. https://musicscore.ms/reviews/1543/page/1 @DaniloF @Pulp @Napoleon @Clark @RuPaul
  14. 1. Ao ser perguntada por jornalista chileno sobre qual artista latino queria colaborar, Ava Max respondeu Anitta 2. Miley Cyrus afirma querer conhecer a brasileira pessoalmente 3. Anitta é confirma sua performance no The Late Show
  15. Katy Perry recebe seu ‘sorriso’ na faixa título empoderadora do KP5 O novo single soa como uma explosão de sol, enquanto Perry faz um balanço de todas as coisas em sua vida, ela é grata e percebe que mesmo os contratempos podem ser bênçãos disfarçadas. https://www.billboard.com/articles/columns/pop/9416239/katy-perry-smile-listen Em um ritmo animado e groove para combinar com as vibrações positivas das letras, Perry exalta a virtude da perseverança depois de sofrer contratempos, onde todos os dias parecem “Dia da Marmota” e “passar por movimentos tão falsos”. Por fim, toda a rejeição e lições conquistadas com esforço valem a pena, enquanto Perry canta no refrão: “Agora você me vê brilhando a milha / Finalmente voltou esse sorriso”. https://www.rollingstone.com/music/music-news/katy-perry-smile-song-1026144/ Katy Perry lançou “Smile”, a faixa-título de seu novo álbum, que será lançado pela Capitol Records em 14 de agosto. A música contagiante e que afirma a vida está cheia de gratidão e sugere que os contratempos geralmente se tornam bênçãos disfarçadas. https://themusicuniverse.com/katy-perry-releases-title-track-smile-from-fifth-album/ O que posso dizer? Eu gosto dos singles da Katy Perry. Eles são bem feitos. “Smile” é a faixa-título de seu novo álbum, que será lançado em 14 de agosto. Katy teve vários singles, incluindo os sucessos “Daisies”, “Never Really Over”, com certificação em ouro, e “Harleys In Hawaii”, que estarão no álbum. Ela diz que escreveu “Smile” durante um ponto baixo - presumivelmente quando seu último álbum não foi tão bem. Mas ela é um grande sucesso no “American Idol”, ela está prestes a ter um bebê e um dia ela fará uma grande turnê esgotada. Parece bom para mim. https://www.showbiz411.com/2020/07/10/listen-to-katy-perrys-new-single-smile-title-track-from-her-new-album-coming-august-14th (…) exala positivamente boas vibrações. “Mas toda lágrima tem sido uma lição, a rejeição pode ser a proteção de Deus”, ela canta sobre a produção de Oligee e Josh Abraham . “Longo caminho difícil para obter essa redenção, mas não há atalhos para uma bênção.” Isso nos leva ao coro de cantar junto. “Estou agradecida, risque isso, baby, estou agradecida”, Katy murmura triunfante. “Tenho que dizer que já faz um tempo, mas agora voltei a sorrir.” Os bops para melhorar o humor são mais essenciais do que nunca em 2020, e isso certamente se encaixa na conta. https://www.idolator.com/7912408/katy-perry-rolls-out-feel-good-bop-smile?chrome=1
  16. 1. Dua Lipa - Physical 2. Doja Cat - Say So (versão solo) 3. HAIM - The Steps 4. Demi Lovato - I Love Me 5. Little Mix - Break Up Song 6. Ellie Goulding - Power 7. Katy Perry - Daisies 8. Selena Gomez - Boyfriend 9. Kelly Clarkson - I Dare You 10. Lady Gaga - Rain On Me (feat. Ariana Grande) Fonte: Napoleon Incrível como esse ano nenhum homem serviu... Postem os seus.
  17. O álbum “Chromatica” já foi lançado em muitas partes do mundo e já recebeu vários elogios do The Sun. O veículo deu quatro estrelas para o sexto álbum de Lady Gaga e afirmou ser o melhor álbum pop da cantora desde o “Born This Way”. Howell Davies começa seu review falando sobre o “prazo de validade” das artistas na indústria pop, que conforme se passam os anos, vão sendo deixadas de lado pelo mercado. Porém, mostra que, mesmo depois de 12 anos, Lady Gaga “está provando que ainda há lugar para o pop em 2020“, chamando suas novas músicas de “hinos eletrônicos“. Além de chamar “Stupid Love” e “Rain On Me” de melhores lançamentos de 2020 até o momento, o The Sun destaca “Enigma”, “911”, “Replay” e “Babylon”, que foi chamada de um tributo à “Vogue”, como uma das melhores faixas do “Chromatica. “Plastic Doll” e algumas faixas não citadas no review dão uma caída no álbum, segundo Davies, mas logo ele explica que esse é um “retorno triunfante e seu melhor álbum pop desde ‘Born This Way'”. “Com o ‘Chromatica”, Gaga fará trilhas sonoras para os próximos anos.” PFBR
  18. Metacritic é um website americano que reúne críticas de álbuns, videogames, filmes, programas de televisão, DVDs e livros. Para cada produto, um valor numérico de cada crítica é computado e daí retirado uma média aritmética ponderada. Um trecho de cada crítica é citada junto com um hyperlink para a fonte. Além disso, as críticas são ilustradas com três cores — vermelho, amarelo e verde —, resumindo a avaliação de cada produto. Cada nota é convertida para uma nota percentual, com alguns veículos recebendo um peso maior dependendo da categoria. O site apresenta ainda a possibilidade de os usuários cadastrados publicarem suas críticas, mas essas notas não entram no cômputo "oficial".
  19. Halsey está prestes a lançar seu terceiro disco de inéditas. O trabalho, intitulado “Manic”, chega às graças do público na próxima sexta-feira (17 de janeiro) e já conta com o mega hit “Without Me”, além das aclamadas “Graveyard”, “Finally / Beautiful Stranger” e mais. A surpresa, no entanto, fica por “Nightmare” ter sido excluída do projeto. A Rolling Stone, então, ouviu o disco com antecedência e já deu seu review, aclamando o projeto em todos os sentidos possíveis. A revista comentou as faixas do álbum e destacou os pontos altos. No todo, Halsey ganhou um total de quatro de cinco estrelas. “Manic é o retrato autobiográfico de Halsey como uma bagunça jovem, desejando sua parcela de amor e ternura em um mundo hostil. No entanto, Ashley Frangipane (Halsey) é uma bagunça, uma artista ambiciosa que se vê como um espelho para toda a sua geração.” “Manic é hip-hop, rock, country é tudo. Quem mais imaginaria que Halsey iria receber Alanis Morissette e Suga, do BTS, no mesmo álbum? Manic é seu primeiro álbum desde ‘Hopeless Fountain Kingdom’, álbum em que ela retrata Romeu e Julieta, lançado em 2017, em uma distopia de Shakespeare. Mas Manic é sobre o mundo real, aqui e agora, e sua luta por um lugar nele.” “Como ela confessa em “Still Learning”, “Eu deveria estar vivendo o meu sonho / Mas eu vou para casa e não tenho auto-estima.” Ela fica introspectiva, explorando tudo, desde o violão folk de Lilith Fair ao rap sul-coreano. Morissette definitivamente soa como um espírito afim, soltando alguns gemidos parecidos com os de Cher, direto da trilha sonora de City of Angels, enquanto Halsey ronrona: ‘Sua boc*** é um país das maravilhas’.” “O momento de êxtase do álbum é a fabulosa faixa romântica “Finally/Beautiful Stranger”. A faixa é um raro vislumbre de otimismo em um álbum cheio de dor. Mas Halsey faz com que pareça tão verdadeiro quanto qualquer outro momento em Manic.” A Rolling Stone, então, ouviu o disco com antecedência e já deu seu review, aclamando o projeto em todos os sentidos possíveis. A revista comentou as faixas do álbum e destacou os pontos altos. No todo, Halsey ganhou um total de quatro de cinco estrelas. https://portalfamosos.com.br/rolling-stone-rasga-elogios-e-aclama-manic-de-halsey-em-review-exclusiva-confira/
  20. Tradução do Google Liam Payne: revisão do LP1 - cuidado! Ex-membro 1D à espreita O Sr. Boring do One Direction solta sua piranha sexual interna - com resultados assustadores Liam Payne recentemente lamentou que, quando a gerência do One Direction percebeu que ele era o mais sensato, eles o fizeram manter seus colegas de banda sob controle. Ser escalado como o Sr. Boring era irritante, ele explicou, produzindo o mínimo de gritos dos fãs. Felizmente para Payne, a liberdade individual o deixou colher o máximo de gritos e abraçar sua ofensiva: com 3,7 bilhões de streams, ele é o membro 1D mais popular comercialmente. É difícil ver o porquê. Apesar das tentativas do LP1 de escalar Payne como uma piranha sexual, o garoto de 26 anos geralmente aparece como uma bronca. No quadril não minta, ele olha para a virilha de uma mulher enquanto ela dança e avisa que é melhor não estar desperdiçando seu tempo. "Espero que seus quadris não mintam, a menos que estejam mentindo comigo", ele canta, uma conclusão tão mortal que parece um funeral para reprodução. O emocionante Rude Hours o encontra convidando uma dama para um "estacionamento". “Pode ser uma péssima ideia”, ele admite, “provavelmente vou fazer sua bunda no carro”. Mas nunca se diga que Payne é chato e responsável: “Key abre a porta, a passagem no chão.” Se é um pagamento e exibição, haverá assassinato se não for claramente visível. O Stack It Up está a meio caminho entre um single de 50 Cent de 2003 e o manifesto Tory: "Se você quiser empilhar", ele aconselha, "você precisa trabalhar para isso". Tais são os altos acidentais de um álbum vazio de humor intencional, coração ou qualquer coisa muito humana além da carnalidade básica. Sua armadilha genérica e sua produção latina e seus muitos rappers convidados sugerem que Payne está tentando acompanhar o ritmo de Drake e o Weeknd. Ele não pode, porque sua falta de elegância carece da sensação de prazer culpado que torna irresistíveis seus contemporâneos canadenses. O fervilhante Both Ways, sobre uma mulher que adora sexo a três, encontra ele e ela "compartilhando esse corpo como se fosse a nossa última refeição", como chitas em uma carcaça. No Familiar, ele admira uma senhora que "tem o formato de uma modelo ou algum tipo de garrafa" - Orangina? Ketchup? Talvez esse show de terror de pernas cruzadas seja outro sinal da prudência de Payne: o LP1 é um álbum pop terrível, mas contraceptivo muito eficaz. ttps://www.theguardian.com/music/2019/dec/06/liam-payne-lp1-review-capitol
  21. "A residência íntima de Madonna no Brooklyn é poderosa, empoderadora, impressionante - e um dos melhores shows do ano." Esta é minha última participação no fórum, [email protected] da Silva @RuPaul @Rique @Carlos Eduardo Reviews anteriores aqui:
  22. Óbvio que ela está longe de ser flopada... Tem uma carreira "conhecida" há anos, explodiu nacionalmente recentemente com 2 grandes hits (Quer mais e Não sou obrigada) e aderiu um nome artístico menos atrelado ao Funk. Mas mesmo assim não alcança um prestígio tão grande como artista. Só faz parceria mais ou menos, shows de pequeno/médio porte, nunca está nos programas de TV... Até a Lexa que começou carreira bem depois já está em um patamar superior (e só precisou de um grande hit pra isso). O que vocês acham que falta nela?
×
×
  • Create New...

Important Information

By using this site, you agree to our Terms of Use.