Bruno Desi

Esse artigo trás pontos importantes: https://metsul.com/como-uma-onda-de-calor-marinha-pode-ter-agravado-o-desastre-em-sao-paulo/ Alguns fatores podem ter influenciado. 1° - Aguas super aquecidas no Atlântico Sul (Tem regiões com anomalias beirando os +5°C em relação ao habitual. E a temperatura do oceano na nossa região já é habitualmente alta nos padrões médios de fevereiro). Com isso o aporte de umidade e calor latente do oceano para atmosfera é muito maior. 2°- Apesar de estar em fase de enfraquecimento, a atmosfera global ainda responde ao padrão La nina. Com isso é mais comum a chegada de massas de ar frio no cone sul. O ar frio, que gerou a frente fria que causou a tragédia era bem atípica para fevereiro em intensidade. 3° - Bloqueio atmosférico no oceano do RJ pra cima. Com isso tiver uma potente frente fria bloqueada em São Paulo, e depois recuando como frente quente, neste cenário de mar escaldante. O choque de temperatura, e o aporte monstruoso de umidade do oceano para atmosfera, não poderia ter dado em outra: Chuva torrencial, que na serra do mar e no litoral é potencializado pelo fator ortográfico.

Um dos piores sambas que eu já vi nos desfiles do Rio. Pavoroso!

Difícil... A liga do Rio pensa muito na venda de ingressos. E a mocidade, e uma das escolas com a torcida mais fanática.

Bateria beirando a perfeição. E a escola pode deixar escapar o bicampeonato por erros bobos.

O carnaval das escolas de samba precisa urgentemente ser renovado. A impressão que passa para o público médio, é que um espetáculo cada vez mais pasteurizado e repetitivo (principalmente os desfiles de São Paulo), e sempre a mesma ordem lógica de comissão de frente + AA com quatro ou cinco Alegorias em todas as escolas. É urgente a diversificação artística da festa, sem módulos tão fechados, é necessário abrir horizontes para uma criatividade mais aberta dos carnavalescos. Sem falar na apuração de São Paulo que é uma chuva massante de 10 para todas as escolas, sem um julgamento realmente artístico, sobrando apenas um cata erro check-list em alguns quesitos. É necessário um julgamento mais artístico e criterioso, isso da muito mais emoção para apuração que é um produto que pode ser mais interessante (essencialmente no carnaval de São Paulo). Para o Rio o engessamento da mesma ordem lógica para todos os desfiles tbm existe, é necessário não botar limites mínimos e máximos para Alegorias, adereços e tripés, o que permitiriam desfiles mais heterogêneos entre si, sem passar a imagem de ser tudo igual. Para a parte musical, existe uma crise de criação muito forte, as escolas de São Paulo geralmente produzem sambas abaixo da crítica, que não fisgam o povo verdadeiramente, e o carnaval do Rio, vive uma crise de falta de sambas realmente populares/povão, tem muitos sambas bons, em termos de poesia e obra artística, mas que não dialogam tão fortemente com o gosto do público como antes (São os chamados sambas lençóis).

Só não gostei dessa mão segurando esse celular. E essa cabeça/busto aleatório destoando em uma das Alegorias.

Ter horários ainda é luxo. Pra mim antes ter poucas saídas, mas em horários certos e organizados, do que ser uma loteria, igual no bairro que eu moro.

Será que é real?

ESCOLAS DO RIO Salgueiro Império Serrano Imperatriz Mangueira (Preocupante devido a problemas de concepção e acabamento primários) Portela (Preocupante, porque supostamente a imagem é de ontem, e faltam 10 dias para o carnaval) ESCOLAS DE SÃO PAULO Barroca Zona Sul Tatuapé

Tou sendo pé quente pra novela, passei a assistir ontem, e audiência disparou no mesmo capítulo.

E a Mangueira desponta como uma das grandes favoritas após o ensaio de hoje:

GRANDE RIO

SALGUEIRO Apesar do samba pavoroso, é muito capaz do Salgueiro não perder sua vaga cativa no G6. GRANDE RIO

Na verdade se fizerem uma pesquisa, bem capaz de 1/3 da cidade não saber nem se quer, que ele é o prefeito A prefeitura vive um apagamento nunca visto antes, de reconhecimento, visibilidade, importância e representação. E o pior que nem tudo disso, é fracasso do Ricardo Nunes, me soa muito mais um projeto pré estabelecido de precarização e abandono.

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