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Bilheteria Doméstica - Desempenho de Os Mercenarios 4 e Tartarugas Ninja: Caos Mutante nos EUA e no mundo


Kadu

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Se essa estimativa estiver certa, foi um mega sucesso para a Disney. É o equivalente a uns 400 a 500 milhões de bilheteria doméstica. Isso por que a matéria diz que a estimativa é conservadora. Se tiver vendido tudo isso mesmo, é estranho a Disney não ter divulgado os números, pois atrairia ainda mais interesse no público em assinar o Disney+ e comprar o filme. Pode ser também que a Disney não queria alienar ainda mais as redes de cinema, que não gostaram de perder Mulan e estão com medo da Disney priorizar o seu serviço de streaming.

 

Se Mulan fez tudo isso, é preocupante para os cinemas, pois Soul e Viúva Negra devem vender muito mais.

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11 hours ago, Napoleon said:

Pode ser também que a Disney não queria alienar ainda mais as redes de cinema, que não gostaram de perder Mulan e estão com medo da Disney priorizar o seu serviço de streaming.

 

chuto que seja isso. ainda mais que eles não devem esperar altas bilheterias por um bom tempo..

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  • 2 weeks later...

Os cinéfilos que prezam pelo silêncio absoluto durante as sessões de cinema encontrarão o ambiente ideal nesta volta às atividades das salas cariocas. Isso, desde que cumpram as orientações de segurança sanitária como o uso de máscara em meio à pandemia da Covid-19. Na reabertura de alguns espaços ocorrida nesta quinta-feira, o público apareceu ainda de forma tímida, deixando vazias as salas que têm, por ora, lotação máxima de 50% da capacidade.

 

O GLOBO visitou a reabertura de três espaços da cidade: o Kinoplex RioSul e o Estação Net Rio, em Botafogo; e o Cinépolis Lagoon, na Lagoa. Todas as salas tiveram que se readaptar à nova realidade. Agora, as bombonièrs vendendo pipoca e refrigerante contam com pontos de álcool gel, funcionários usando máscaras e face shields e cartazes com avisos de segurança.

 

As máscaras só podem ser retiradas para comer ou beber e há um espaçamento de dois assentos entre cada cada espectador. Grupos de até quatro pessoas podem se sentar juntos, desde que comprem os ingressos ao mesmo tempo. Com esse espaçamento entre o público, a expectativa é que as salas operem sempre abaixo dos 35% da lotação máxima. E na programação em cartaz, as redes estão apostando em mistura de clássicos e lançamentos do ano.

 

13 pessoas para ver 'Harry Potter'

 

No Kinoplex RioSul, a sessão de “Harry Potter e a pedra filosofal” marcou a abertura das portas. Um público de 13 pessoas, na maioria jovens, não escondia a ansiedade de poder finalmente voltar ao escurinho do cinema. O estudante Gabriel de Medina ressaltou que os protocolos do local passaram confiança para ele e mais dois amigos finalmente voltarem pras telonas.

 

— Com todos esses cuidados, de distancimaneto e uso de máscara, acho que reabrir é uma coisa boa. Até porque cinema é tudo né? É uma das coisas que mais me faziam falta — disse Medina.

 

A diretora de marketing da rede Kinoplex e uma das coordenadoras do movimento #JuntosPeloCinema, Patrícia Cotta. estava pessoalmente na reabertura para receber o público e garantir que o protocolo funcionasse como planejado.

 

— Estou com um frio na barriga enorme, já que foram seis meses fechados. Mas fizemos um trabalho minucioso e muito sério, conversando com redes de outros países, e agora pude ter essa emoção gigantesca de ajudar a primeira pessoa que entrou a comprar um ingresso — contou Patrícia.

 

Pipoqueiro comemora

 

No local, assim como em outras redes, há bilheterias físicas que estão operando de forma reduzida para garantir o distanciamento entre quem chega para comprar a entrada na hora. Porém, a recomendação é que os ingressos sejam preferencialmente comprados on-line. Nas bombonières, a recomendação também é que os pedidos sejam feitos por meio de terminais de autoatendimento ou aplicativos.

 

No Estação Net Rio, a primeira sessão do dia exibiu o clássico polonês “Não Matarás” (1988) e teve apenas dois espectadores. Do lado de fora do cinema, na rua Voluntários da Pátria, quem comemorava a abertura era o pipoqueiro Paulo de Araújo Ramos, que bate ponto no local há dois anos.

 

— Ainda tá bem devagar porque abriu hoje né? Mas tenho fé que ao longo do mês o público vai melhorar — afirmou Ramos.

 

No Cinépolis Lagoon, a primeira sessão do dia foi o filme “Minions”, exibido às 14h30. Porém, nenhum espectador compareceu. No início da tarde, a compra pela internet ainda não estava liberada e os totens de autoatendimento do espaço ainda estavam sendo ajustados. Ao longo do dia a venda on-line foi normalizada e o público já pode ver clássicos como “Tubarão” (1975) ou lançamentos como “Roubo do século" e “A ilha da fantasia” no local.

 

Novas regras no cinema

 

Abaixo, veja a lista de novas regras adotadas pelos cinemas do Rio nesta primeira fase da reabertura dos espaços.

 

INGRESSOS: Todas as redes passaram a incentivar a compra on-line. A venda presencial continua a acontecer nos cinemas, mas com restrições. Complexos como o Kinoplex transformaram todas as bilheterias em postos de autoatendimento, apenas para a compra através de cartão de débito ou crédito. No Rio Sul, por exemplo, o número desses aparelhos digitais de uso individual — com telas constantemente higienizadas — saltou de quatro para nove. O objetivo é limitar ao máximo as interações entre funcionários e clientes.

 

BILHETERIA: Os cinemas têm funcionários para atender aqueles que só puderem pagar o ingresso com dinheiro. Nas salas do Estação, do Cinesystem e do UCI, a bilheteria física funciona normalmente, com o espaçamento adequado na fila. Já na rede Cinemark, apenas um caixa estará aberto, com distanciamento de dois metros entre os clientes e os funcionários por meio de adesivos no chão ou placas de acrílico. Na rede Kinoplex, a compra de ingressos em dinheiro é feita apenas nos caixas da bombonière.

 

DISTANCIAMENTO: Do lado do fora, há marcação no chão para que as pessoas não fiquem muito próximas. Dentro das salas, o novo protocolo estabelece distanciamento mínimo de 1,5 metro entre as pessoas. Isso quer dizer que, a cada assento ocupado (ou grupo de assentos comprados juntos), poltronas ao redor precisam ficar vazias: duas para cada um dos lados, uma para frente e outra para trás. No instante que a compra é realizada, os lugares ao redor são bloqueados automaticamente.

 

DUPLAS E GRUPOS: Casais e famílias de até quatro pessoas podem assistir a um filme lado a lado. Mas, para isso, os ingressos precisam ser adquiridos no mesmo momento. O Cinemark é o único com regra diferente: nas salas da rede, apenas duas pessoas podem sentar em poltronas vizinhas — desde que comprem os bilhetes juntas.

 

BLOQUEIO DE POLTRONAS: Para que o distanciamento seja respeitado, todos devem sentar exatamente no lugar marcado. Na rede Cinemark, haverá poltronas interditadas com cintas e adesivos.

 

LANTERNINHA: Funcionários irão fiscalizar o público nas salas durante a sessão. Eles irão chamar a atenção se alguém mudar de lugar ou retirar a máscara (quando não estiver comendo ou bebendo). A projeção pode ser interrompida se não houver respeito às regras.

 

TEMPERATURA: A medição de temperatura é obrigatória. Nas salas dentro dos shoppings, ela não é feita, pois quem entra nos centros comerciais necessariamente já tem a temperatura aferida. No Cinépolis Lagoon, haverá medidores automáticos, sem que haja necessidade de contato entre cliente e funcionários — quem for ao endereço de carro terá a temperatura medida dentro do próprio veículo. Nos cinemas de rua, a medição acontece na porta do espaço.

 

PIPOCA LIBERADA: O funcionamento das bombonières está autorizado, com sinalizações para o distanciamento entre os clientes nas filas. Em complexos como Cinépolis, Kinoplex, Cinemark e UCI, o público pode realizar a compra de produtos da lanchonete através de aplicativos e terminais de autoatendimento. Depois, é só pegar no balcão, com e funcionários com máscaras e face shields.

 

SALAS VIP: O serviço de entrega de alimentos dentro das salas está temporariamente suspenso.

 

MÁSCARAS: Como o uso de máscaras é obrigatório, o público só tem autorização para comer e beber dentro das salas, desde que esteja sentado na poltrona. Portanto, nada de beliscar uma pipoquinha enquanto estiver na fila, hein... E, após comer e beber, é preciso recolocar o protetor. Todos os funcionários usam máscara e face shield.

 

AR-CONDICIONADO: Esse é o maior ponto de dúvida nos serviços de atendimento ao consumidor de todos os cinemas. Fato é que pouca gente sabe que uma lei determina o uso de filtros contínuos nos sistemas de ar-condicionado do país. Os equipamentos utilizados são parecidos com os de aeronaves e hospitais. Gigantes do setor exibidor incrementaram os aparelhos nos últimos meses, instalando pastilhas bactericidas nos dutos de ar. A rede UCI importou o sistema o iWave, com polarizadores de íons que destroem microrganismos como o coronavírus.

 

HIGIENIZAÇÃO: Antes da pandemia, o intervalo médio entre sessões era de 20 minutos. Agora, são necessários pelo menos 40 minutos para que a limpeza das salas seja realizada adequadamente, como descrito no protocolo geral. Corrimões e poltronas são sanitizados com produtos à base de cloro (que não mancham a roupa, ressaltam os gestores das salas). Em espaços menores, a ação é feita manualmente, assento por assento, o que pode demandar mais tempo. Em complexos maiores, funcionários utilizam borrifadores automáticos. Em todos os endereços, a programação sofreu leve diminuição. Há totens com álcool gel espalhados por vários ambientes.

 

BANHEIROS: Funcionários controlam a entrada e a saída nos toaletes, para que não haja aglomeração. Cabine, pias e mictórios foram interditados para que haja alternância na utilização.

 

SAÍDA DAS SALAS: Em todas as salas, a saída das salas é orientada pelos funcionários, fila por fila, para que não haja aglomeração.

 

https://oglobo.globo.com/cultura/como-foi-reabertura-dos-cinemas-do-rio-de-janeiro-na-pandemia-nos-conferimos-24671817

 

Depois de quase seis meses de portas fechadas, uma boa parte das 219 salas de cinema do Rio de Janeiro reabre nesta quinta-feira, 1º de outubro. O retorno é marcado por cuidados básicos com a segurança do público, em protocolos sanitários que vão desde a marcação de distanciamento entre as pessoas nos espaços compartilhados e menos assentos disponíveis à obrigatoriedade do uso de máscaras. Mas se segurança é a palavra de ordem, isso não significa menos diversão: nove filmes estreiam no circuito, da terceira versão de Francis Ford Coppola para "Apocalypse Now", aplaudido de pé pelo Bonequinho, ao terror sul-coreano "As faces do demônio". Prepare a máscara e a pipoca e boa diversão!

 

As estreias nos cinemas cariocas de 1º a 7 de outubro:

 

'Apocalypse Now – Final cut': Bonequinho aplaude de pé

Evidencia a obsessão de Francis Ford Coppola, determinado, ao longo do tempo, a apresentar uma versão definitiva do filme. As diferenças entre as versões se referem a passagens excluídas da primeira. A atual preserva uma parte em uma fazenda, que contribui decisivamente para uma das questões centrais: a sensação de falta de lugar no mundo dos personagens. Leia a crítica e veja sessões.

(Daniel Schenker)

 

'As Faces do Demônio': Bonequinho olha

Num primeiro momento, lembra filmes em que padres lutam para livrar alguém possuído. Só que o sul-coreano Kim Hong-seon acrescenta um elemento: o demônio entra e sai do corpo de diferentes pessoas, resultando num clima de paranoia. Com o artifício, ele ilustra conflitos que acontecem em qualquer família. Inova em algo que já estamos cansados de ver desde “O exorcista”. Leia a crítica e veja sessões.

(Mario Abbade)

 

'Fuga de Pretória': Bonequinho olha

Se você deseja saber mais da luta de Tim Jenkin (Daniel Radcliffe) e Stephen Lee (Daniel Webber) contra o apartheid, talvez precise recorrer à autobiografia de Jenkin que inspirou o filme de Francis Annan, que logo deixa o tom do thriller político e entra no drama carcerário. O roteiro tem soluções criativas para a tensão, mas deixa pouca margem para conhecer os personagens. Leia a crítica e veja sessões.

(Carlos Helí de Almeida)

 

'Magnatas do crime': Bonequinho olha

Marca o retorno de Guy Ritchie ao estilo que o consagrou: ação e humor em história com criminosos e trapaças. No filme, o diretor destila maneirismo, como múltiplas narrativas, personagens que parecem não ter ligação entre si e o uso de slow motion em sequências violentas. Com ótimo elenco, é divertido e cheio de guinadas que prendem a atenção. Leia a crítica e veja sessões.

(Mario Abbade)

 

'Agentes selvagens'

Na animação que é uma coprodução franco-chinesa, uma improvável dupla de agentes secretos — o veterano gato Vladimir, altamente qualificado mas desobediente, e o jovem rato Hector, que passa o dia vendo televisão e jogando videogames— precisa deixar as diferenças de lado para investigar, o roubo de um objeto valioso por uma organização criminosa.

 

'A ilha da fantasia'

Na adaptação do popular programa de TV dos anos 1970, o enigmático dono de um resort de luxo em uma ilha paradisíaca no Oceano Pacífico, Sr. Roarke (Michael Peña), promete a seus convidados a possibilidade de realizar seus maiores sonhos e fantasias. Mas a viagem acaba virando um pesadelo para todos os visitantes.

 

'O roubo do século'

Dirigido por Ariel Winograd, o longa conta a história de um dos maiores assaltos ocorridos na Argentina. Numa sexta-feira 13 de 2006, um grupo de bandidos rouba uma agência do Banco Río em Acassuso, em Buenos Aires. O mistério é que, após o evento, os policiais encontram no local, além dos cofres vazios, apenas armas de brinquedo.

 

'Scooby! o filme'

O longa com os personagens clássicos da série animada de Hanna Barbera conta como Scooby Doo e Salsicha se conheceram e como eles se uniram aos detetives Fred, Velma e Daphne para formar a Mistério S/A. Na trama, o vira-lata falante e seus amigos têm a missão de parar o fantasma de Cerberus, que tenta realizar o “apocãolipse”.

 

'O Segredo: ouse sonhar'

Inspirado no livro “O segredo”, de Rhonda Byrne, o longa acompanha a história da viúva Miranda (Katie Holmes), que luta para cuidar sozinha de três filhos e vê sua vida mudar quando conhece Bray Johnson (Josh Lucas), contratado para fazer obras de reparo em sua casa e que a ajuda a transformar sua maneira de encarar o mundo.

 

https://oglobo.globo.com/rioshow/cinemas-de-volta-fuga-de-pretoria-magnatas-do-crime-mais-filmes-entram-em-cartaz-24665085

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8 horas atrás, TherezaCris disse:

Esse é o momento para lançar alguns filmes brasileiros que já estão prontos.

 

Até o filme do Marighella devia ser lançado agora, que tem menos concorrência (dos filmes americanos).

Tu jura que Marighella não foi lançado por falta de vontade né... :paris:

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9 horas atrás, TherezaCris disse:

Esse é o momento para lançar alguns filmes brasileiros que já estão prontos.

 

Até o filme do Marighella devia ser lançado agora, que tem menos concorrência (dos filmes americanos).

Tem um filme com a Débora Falabella que parece ótimo

 

 

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Bilheteria de Tenet nos EUA e Canadá desde a semana de estreia:

Neste último fim de semana quase que o filme perdeu o topo dos mais vistos pela primeira vez... para um relançamento de Abracadabra da Disney de 1993 :fafa7:

 

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O governador de Nova York não quer reabrir os cinemas de jeito nenhum e isso tá dando muita confusão por lá.

 

Sinceramente, quero ver se depois que o Biden vencer a eleição, se vão afrouxar e permitir a reabertura dos cinemas em NY ou se o governador vai continuar com essa postura.

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