Augusto 12,240 Posted March 7 Share Posted March 7 O inquérito dos atos democráticos virou palco de atrito entre a Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República. O último desentendimento, exposto nos papéis, girou em torno do pedido, revelado pelo Painel, da autoridade policial de busca e apreensão na casa de Fabio Wajngarten, ainda secretário do governo Bolsonaro, e na Secretaria de Comunicação. A PGR se manifestou contra a medida, e a PF sugeriu falta de coerência do órgão e ausência no ímpeto demonstrado no início da apuração. O argumento da PF se refere ao fato de a PGR ter solicitado dias antes buscas contra deputados, ativistas, jornalistas e apoiadores do presidente, mas ter sido contra as ações na Secom e em cima de Wajngarten. A leitura na polícia é a de que a procuradoria diminuiu o ritmo pela proximidade dos alvos com o Palácio do Planalto. Agora, a disputa nos bastidores é sobre o relatório entregue pela PF em dezembro com o resumo das diligências. A PGR entende que a delegada não encontrou provas dos crimes investigados. A polícia entende que não avançou sobre uma parte, até por falta de apoio da procuradoria, e que há outros crimes a serem investigados. https://www1.folha.uol.com.br/amp/colunas/painel/2021/03/pf-sugere-falta-de-impeto-da-pgr-em-investigacao-que-mira-aliados-de-bolsonaro.shtml?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=twfolha&__twitter_impression=true Quote Link to post Share on other sites
Recommended Posts
Join the conversation
You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.